Geology (Travels, explorations) 54

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l'ONÏ S U R LA IUVIÈ11E U E LIN-NGAN XIX DE XIENG H O N G A YUN-NAN — XIENG NEUA — MUONG CHINE : SE-MAO, C O M M E R C E DE CETTE VILLE — M E N T S AURIFÈRES — ROUTE COMMERCIALE — YUEN-KIANG — LIN-NGAN — LE SALINES — FLEUVE CHEPIN — PAN G — DU LES THAÏ YA — POU-EUL — ARRIVÉE EN — GISE- TONG-KING ; SON IMPORTANCE COMME TONG-HAY — TA-LAN ARRIVÉE A YUN-NAN N o u s p a r t ỵ m e s d e X i e n g Hong', le octobre U n p e u e n a m o n t d e la ville, des r a d e a u x et des b a r q u e s fonctionnent i n c e s s a m m e n t p o u r faire passer d ' u n e rive l'autre, les voyageurs, les bêtes d e s o m m e , les m a r c h a n d i s e s N o s b a g a g e s , n o s trois c h e v a u x , n o s porteurs et le personnel d e la C o m m i s s i o n furent transportés sur l'autre rive, m o y e n n a n t u n e redevance d e huit francs, p a y é e l'entreprise d u b a d C e b a c est f o r m é d e d e u x g r a n d e s b a r q u e s accolées l'une l'autre ; elles supportent u n e plate-forme sur laquelle p r e n n e n t place les voyageurs N o u s p a s s â m e s la nuit d a n s la p a g o d e d u village, qui s'élève sur la rive g a u c h e d u fleuve vis=à-vis d e X i e n g H o n g L e l e n d e m a i n , n o u s g r a v ỵ m e s d e b o n n e h e u r e les hauteurs qui d o m i n e n t le fleuve L a route se s u s p e n d bientôt e n corniche le long des flancs d ' u n e petite chne dont la direction générale est le nord-nord-ouest V e r s o n z e heures^ n o u s f r a n c h î m e s l'arête d e cette c h a ỵ n e p o u r e n suivre le flanc o p p o s é et n o u s a p e r ỗ ỷ m e s d a n s u n e é c h a p p é e , le M é k o n g et la g r a n d e plaine q u e le N a m H a entoure d e ses replis sinueux L e brouillard pluvieux, qui avait p l a n é jusque-là sur la m o n t a g n e , venait d e se dissiper et u n c h a u d soleil inondait d e l u m i è r e ce lointain paysage D u côté d e l'est et d u nord, o n n'apercevait q u e les interminables ondulations des m o n t a g n e s , semblables a u x v a g u e s d e houle d ' u n e m e r pétrifiée N o u s rencontrions sur notre route q u e l q u e s s a u v a g e s p h y s i o n o m i e nouvelle, a u type chinois, la figure allongée D a n s l'après-midi, n o u s d e s c e n d ỵ m e s le versant est d e la chne q u e n o u s suivions, p o u r g a g n e r la petite vallée d e M u o n g Y a n g , village o ù n o u s devions n o u s arrêter le soir L e s q u e l q u e s villages qui s'élèvent sur les b o r d s d u N a m Y a n g sont tous p e u p l é s p a r des T h a ï , chassés p a r l'insurrection m a h o m é t a n e Ils v i e n n e n t d e la vallée d u N a m T h é , qu'ils appellent le K i a n g C h a L , se trouvent le M u o n g C h o u n g et le M u o n g Y a L e N a m T h é est le n o m laotien d u fleuve d u T o n g - k i n g , et M u o n g C h o u n g est l'ancienne d é n o mination d e la ville chinoise d e Y u e n - k i a n g L e s T h a ï Y a sont appelés P a - y p a r les Chinois C e furent des T h a ï Y a q u e l'on n o u s d o n n a M u o n g Y a n g c o m m e porteurs d e b a g a g e s : C A M P E M E N T D A N S LA M O N T A G N E E N T R E M U O N G Y A N G ET B A N K O N H AN la plupart paraissaient exténués d e fatigue ; tous avaient l'air misérable L e l e n d e m a i n , octobre, n o u s quittâmes la vallée d u N a m Y a n g p o u r rentrer d a n s la m o n t a g n e Celle-ci, très-boisée et p r e s q u e déserte, n o u s offrit les sites les plus pittoresques a u prix d e fatigues souvent excessives; des m o n t é e s et des descentes perpétuelles n o u s disposèrent a d m i r a b l e m e n t a u repos d u soir N o u s c o u c h â m e s a u milieu d e g r a n d e s h e r b e s , u n p e u a u - d e s s o u s d ' u n e crête d e m o n t a g n e laquelle le b a r o m è t r e assignait u n e élévation d e plus d e 1,300 mètres P e n d a n t toute la j o u r n é e d u , n o u s s u i v ỵ m e s u n e ligne d e fte étroite, boisée et sinueuse, d u haut d e laquelle n o u s jouissions d ' u n e v u e très-étendue ; q u e l q u e s sources surgissaient des flancs d e la m o n t a g n e , q u e l q u e s m è t r e s a u - d e s s o u s d e n o u s , et, d e cascade e n cascade, allaient grossir les e a u x d e q u e l q u e torrent invisible N o u s arrivâm e s le soir u n village d e sauvages, B a n K o n h a n , d o n t la population m â l e était e m p l o y é e p r e s q u e tout entière a u x travaux des c h a m p s P o u r trouver le n o m b r e d e porteurs qui n o u s était nécessaire, il fallut recruter les f e m m e s et les enfants; notre m a r c h e n'en fut p a s ralentie; j a m a i s , a u contraire, n o u s n'avions été m e n é s aussi r o n d e m e n t L a c a d e n c e accélérée d u p a s était battue sur u n t a m - t a m dont le porteur n o u s précédait N o u s rejoignỵmes bientơt u n e rivière assez considérable, le N a m Yot, affluent d u M é k o n g dont n o u s n o u s trouvions environ u n e j o u r n é e d e m a r c h e D e p u i s M u o n g Y a n g , n o u s r e m o n t i o n s p r e s q u e d i r e c t e m e n t a u nord, parallèlement la vallée d u fleuve L e N a m Y o t serpente a u fond d ' u n e vallée très-cultivée ; il est grossi c h a q u e instant par d e petites rivières, dont les confluents sont, pittoresquement encadrés par les h a u teurs L a j o u r n é e d e m a r c h e d u 11 octobre fut u n e c h a r m a n t e p r o m e n a d e a u travers d e jardins et d e n o m b r e u x villages A u bout d e six heures d e m a r c h e , n o u s arrivâmes X i e n g N e u a , le dernier centre laotien d e q u e l q u e i m p o r t a n c e q u e n o u s devions visiter X i e n g N e u a d é p e n d d e M u o n g L a thai, province laotienne dont le chef-lieu se trouve d a n s l'est D e p u i s la guerre, le roi d e M u o n g L a thai h a b i t e u n e d e m i - j o u r n é e d a n s le nord-ouest d e X i e n g N e u a C'est par l'intermédiaire d e ce roitelet, qui porte le litre d e Sa mom, q u e S e - m a o e t X i e n g H o n g c o m m u n i q u e n t e n s e m b l e S e - m a o écrit e n chinois, l e S a m o m traduit e n l a n g u e thaï, et r é c i p r o q u e m e n t N o u s n o u s r e p o s â m e s u n jour entier X i e n g N e u a M u o n g P a n g , o ù n o u s arrivâmes le l e n d e m a i n , après u n e m a r c h e d e trois heures, n o u s offrait u n e p h y s i o n o m i e trop nouvelle p o u r q u e je n'aie pas y insister quelques instants C e petit village, situé a u fond d'une gorge, élevée d e 1,100 1,200 m è t r e s a u dessus d u niveau d e la m e r , est habité par des Chinois et des T h a i Y a , chassés par la guerre d e la partie s u d d u Y u n - n a n Ils ont apporté d a n s le L a o s les m œ u r s et les p r o cédés agricoles d u C é l e s t e - E m p i r e : les hautes m a i s o n s laotiennes sont r e m p l a c é e s par d e petites huttes basses et grossièrement construites avec d e la b o u e pétrie, appliquée sur u n c l a y o n n a g e e n bois M a i s , si l'aspect des d e m e u r e s d e ces pauvres réfugies est misérable, leur industrie supérieure se révèle d a n s tous les détails C'est avec u n vif plaisir q u e n o u s r e t r o u v â m e s d e s tables, d e s b a n c s , d e s étagères, des seaux et ces mille ustensiles d e la vie d o m e s t i q u e q u e , c h a q u e jour, il fallait n o u s ingénier remplacer L e s jardinets soignés qui entouraient les d e m e u r e s d e n o s hôtes, les charrues, les tarares q u e n o u s voyions autour d e n o u s , n o u s a n n o n ỗ a i e n t , d'une faỗon plus certaine encore q u e les q u e l q u e s travaux d e ponts o u d e route q u e n o u s avions rencontrés jusque-là, le voisinage d u célèbre p a y s o ù l'agriculture est le p r e m i e r des arts L a récolte d u riz venait d'être faite et l'on donnait déjà u n p r e m i e r labour a u x c h a m p s récoltés C'était la p r e m i è r e fois q u e n o u s voyions pratiquer sur les m o n t a g n e s u n labourage sérieux L e s T h a i Y a q u e n o u s trouvions M u o n g P a n g sont habillés p e u près c o m m e les T h a i n e u a q u e n o u s avions rencontrés X i e n g H o n g L e s c o s t u m e s d e s f e m m e s sont trèscaractéristiques : elles portent u n e j u p e et u n corselet voyant sur lesquels elles mettent u n e petite veste et u n tablier; d e g r a n d e s boucles d'oreilles r o n d e s e n fils d'argent et d e s b o u t o n s d e m ê m e m é t a l d a n s les c h e v e u x , d o n n e n t u n aspect riche et original celte toilette qui n'est p a s sans analogie avec certains c o s t u m e s d e la Suisse o u d e la B r e t a g n e V o y les c o s t u m e s Pa-y, d o n n é s Atlas, 2° partie, pl X X X V N o u s r e ç û m e s l'accueil le plus a v e n a n t et le plus cordial c h e z les habitants d e M u o n g P a n g , o ù n o u s p a s s â m e s u n e j o u r n é e p r e s q u e entière N o u s e n repartỵmes le avec vingt-quatre porteurs A p r è s u n e m a r c h e aussi courte q u e celle d e la veille n o u s arriv â m e s , o n z e h e u r e s d u m a t i n , B a n N a n g S a n g K o ; n o u s avions a p e r ỗ u d e n o u v e a u la vallée d u N a m Y o t et le village d e X i e n g N e u a , d u haut d'un des cols d e la route S u r les versants des collines c r o u p e s arrondies q u i ondulaient l'horizon, o n apercevait des traces d'anciennes cultures, qui t é m o i g n a i e n t q u e le p a y s avait été o c c u p é autrefois p a r u n e population très-dense L e p a y s a g e revêtait des teintes variées qui attestaient la d i versité des cultures A N a n g S a n g K o , n o u s n o u s trouvions sur le flanc d ' u n e étroite vallée qu'arrose u n e petite rivière; elle se dirige d'abord a u n o r d , puis c o n t o u r n e , vers l'ouest, u n massif calcaire d ' u n e élévation considérable, d o n t les c i m e s dentelées n o u s s é p a raient d u C a m b o d g e C h a c u n des m a m e l o n s q u i s'étagent a u - d e s s u s d e la rivière est c o u r o n n é d'un village, et la c o u l e u r s o m b r e des m a i s o n s , construites e n terrasse, leur d o n n e d e loin u n air d e château fort L a transformation d e la végétation et d e l'agriculture devenait, c h a q u e instant plus sensible; le m a ï s avait, d e p u i s q u e l q u e t e m p s déjà, r e m p l a c é le riz d a n s les parties les plus élevées d e la m o n t a g n e ; le c h a n v r e o u l'ortie d e C h i n e fit son apparition l'état spontané, et M T h o r e l n o u s signala la culture d ' u n e acanthacée qui fournit u n e teinture b l e u e a n a l o g u e l'indigo L e s l é g u m e s étaient c u l tivés sur u n e plus g r a n d e échelle : n o u s t r o u v â m e s des c h a m p s d e petits pois ; les arbres fruits, pruniers, pêchers, poiriers, étaient réunis e n vergers L a forêt avait disparu p r e s q u e partout ; ỗ et l, q u e l q u e s c h ê n e s et sur les crêtes q u e l q u e s b o u q u e t s d e pins accidentaient seuls le tableau C e s p a y s a g e s , si différents d e c e u x a u x q u e l s n o u s étions a c c o u t u m é s , n o u s faisaient l'âme h e u r e u s e L'activité q u i régnait d a n s les villages, l'accueil cordial d e la population, et jusqu'à la cherté toujours croissante d e s vivres n o u s rappelaient c h a q u e pas q u e n o u s rentrions d a n s des régions civilisées ; les mille détails des scènes c h a m p ê t r e s auxquelles n o u s assistions, é v o q u a i e n t plus d ' u n e fois les souvenirs d e la patrie ; n o u s n e songions pas regretter l'aspect pittoresque et les m œ u r s étranges d e s p a y s q u e n o u s laissions derrière n o u s ; n o u s étions arrivés ce point d u v o y a g e o ù le n o u v e a u , p o u r n o u s , était ce qui ressemblait le plus l'Europe et la F r a n c e L e s habitants revêtaient d e plus e n plus u n type intermédiaire entre le type chinois et le type d e la race thaï C e type mixte représente fidèlement, sans doute, celui des a n c i e n n e s populations d u Y u n - n a n , ou, si l'on veut, le type des T h a ï le plus a n c i e n n e m e n t c o n q u i s par les Chinois L e s a n i m a u x d o m e s t i q u e s subissaient u n e transformation a n a l o g u e celle q u e n o u s r e m a r q u i o n s d a n s la végétation et d a n s les habitants : les c h e v a u x , les b œ u f s et les c o c h o n s étaient d e plus haute taille ; q u e l q u e s m u l e t s faisaient leur apparition ; les basses-cours étaient peuplées d ' u n e race d e poules qui, a m é l i o r é e par l'élevage, atteint des d i m e n s i o n s r e m a r q u a b l e s : o n n o u s offrait des c h a p o n s d e quatre k i l o g r a m m e s ; c'est a u poids q u e se vendaient toutes les volailles L e octobre n o u s fỵmes halte d a n s u n village, n o m m é T c h o u Tchiai, d ' u n aspect entièrement chinois D e s inscriptions sur papier r o u g e , écrites avec ces signes hiérogly- p h i q u e s q u i i m p r i m e n t la littérature et la civilisation chinoise cette p h y s i o n o m i e la fois originale et stationnaire, q u i a été si diversement appréciée p a r les philosophes d e l'Occident, se lisaient a u seuil des d e m e u r e s L'intérieur d e celles-ci revêtait cet aspect m o n o t o n e q u e l'on retrouve d a n s toutes les provinces d e l'empire chinois, quel q u e soit le d e g r é d e confort o u d'aisance d u propriétaire, q u e l q u e classe qu'il appartienne N o u s reconnaissions déjà ce cachet u n i f o r m e q u ' u n e civilisation, vieille d e plusieurs milliers d'années, a s u i m p r i m e r a u x allures d e quatre cents millions d ' h o m m e s À T c h o u Tchiai , n o u s n e p û m e s réunir i m m é d i a t e m e n t tous les porteurs qui n o u s étaient nécessaires p o u r continuer notre route Je restai e n arrière avec q u e l q u e s h o m m e s d'escorte et u n e partie des b a g a g e s p o u r attendre les c h e v a u x et les b œ u f s porteurs q u i n o u s étaient p r o m i s J'attendis jusqu'à quatre h e u r e s d u soir L a population d u village s'était dispersée d a n s les c h a m p s , et, e n c o m p a g n i e des q u e l q u e s f e m m e s qui vaquaient tranquillement a u x travaux d u m é n a g e , je m'efforỗai d e p r e n d r e patience i L e laotien n'était plus c o m p r i s J'essavai d e lier conversation l'aide d e ces caractères i d é o g r a p h i q u e s qui sont lus d'une extrémité d e la C h i n e l'autre, quel q u e soit le dialecte q u e l'on parle J'obtins ainsi des r e n s e i g n e m e n t s sur les hauts faits d ' a r m e s d e ces M u s u l m a n s terribles, dont la révolte a bouleversé tout le Y u n - n a n , d e p u i s u n e d o u z a i n e d'années L e mtre d e la m a i s o n avait été criblé d e blessures l'intérieur m ê m e d e sa d e m e u r e e n v a h i e par e u x Plus d e cent mille p e r s o n n e s avaient été tuées d a n s le p a y s , après la prise d e la ville chinoise d e S e - m a o , qui était restée, p e n d a n t près d ' u n a n , a u pouvoir des Koui-tse, — c'est le n o m injurieux q u e les Chinois d o n nent a u x M a h o m é t a n s L e s prouesses d e ces féroces soldats m'étaient sans doute exagérées L e u r s a r m e s m'étaient dépeintes c o m m e d e d i m e n s i o n s prodigieuses; ils avaient d e petits c a n o n s m a i n q u e l'un d'eux portait sur l'épaule, p e n d a n t q u ' u n autre y mettait le feu Ils se servaient d e lances d'une dizaine d e m è t r e s d e long, qu'il fallait d e u x h o m m e s p o u r m a n i e r C'était grâce ces engins formidables, q u e d e u x mille d'entre e u x , aidés d ' u n g r a n d n o m b r e d e T h a ï , étaient p a r v e n u s s o u mettre m o m e n t a n é m e n t la contrée L e g o u v e r n e u r actuel d e S e - m a o avait réussi les chasser depuis p e u d e t e m p s ; m a i s la suite d e la lutte, le choléra régnait d a n s cette ville, o ù il faisait q u o t i d i e n n e m e n t cinquante victimes Je n e p u s rejoindre l'expédition le m ê m e jour, et je d u s c o u c h e r le soir d a n s u n petit corps d e g a r d e , o ù tenaient garnison q u e l q u e s soldats d e M u o n g L a thai Je m e m i s e n route le l e n d e m a i n d e fort b o n n e h e u r e N o u s n e t a r d â m e s p a s d é b o u c h e r sur u n plateau o ù les dévastations d e s M a h o m é t a n s , dont o n n o u s avait si souvent entretenus, m ' a p p a r u r e n t d a n s toute leur réalité U n gros b o u r g , p r e s q u e u n e petite ville, étalait, a u milieu d e c h a m p s bien cultivés, ses m a i s o n s e n briques r o u g e s L e s m u r s seuls étaient restés debout, et les f l a m m e s avaient laissé des sillons noirâtres sur leurs parois U n silence solennel régnait d a n s ce village désert o ù n o u s trouvions, p o u r la p r e m i è r e fois, la solidité et le confort des constructions chinoises L a population V o y p o u r la suite d u récit la carte itinéraire n ° 8, Atlas i I Te partie, pl X I 5i n'avait pas fui, c o m m e l'attestaient les cultures soignées q u i entouraient les m a i s o n s a b a n d o n n é e s ; elle s'était c a c h é e d a n s les environs C e fut q u e je retrouvai M d e Lagrée A p r è s la halte nécessitée p a r le d é j e u n e r , toute l'expédition se remit e n m a r c h e N o u s r e d e s c e n d ỵ m e s le versant o p p o s é d u plateau p o u r traverser la vallée d ' u n torrent qui coule a u sud P a r sa direction, ce cours d'eau appartient sans d o u t e a u bassin d u N a m L a qui se jette d a n s le C a m b o d g e , entre X i e n g H o n g et M u o n g Y o u , et qui sépare, sur u n e partie d e s o n cours, le Y u n - n a n p r o p r e m e n t dit d e la principauté d e s C h i p S o n g P a n n a N o u s g r a v ỵ m e s ensuite u n e c h a ỵ n e élevée : la route e n c o r n i c h e q u e n o u s suivions était b o r d é e d e t o m b e a u x couverts d'inscriptions chinoises, q u e l q u e s - u n s construits e n m a r b r e E n C h i n e les c h e m i n s , a u x a b o r d s d e s g r a n d e s villes, se transforment e n voies funéraires L ' a n i m a t i o n s o u d a i n e d e la route, les c o s t u m e s plus recherchés, les allures m o i n s familières des g e n s q u e n o u s rencontrions, n o u s préparaient petit petit a u spectacle qui n o u s attendait a u p r o c h a i n détour A quatre h e u r e s d u soir, u n e plaine i m m e n s e s'ouvrit a u - d e s s o u s d e n o u s : a u centre s'élevait u n e ville fortifiée dont les m a i s o n s r o u g e s et b l a n c h e s débordaient l'enceinte d e tentes parts et s'allongeaient e n f a u b o u r g s irréguliers sur les b o r d s d e deux- ruisseaux qui serpentaient d a n s la plaine L e s cultures m a r a ỵ c h è r e s , les jardins, les villas r a y o n naient u n e g r a n d e distance, et, d a n s plusieurs directions, les r u b a n s argentés d e routes d e pierres sillonnaient les hauteurs déboisées et grisâtres q u i entouraient la plaine C e n e fut pas sans u n e vive é m o t i o n q u e n o u s s a l u â m e s cette p r e m i è r e ville chinoise, qui dressait devant n o u s ses toits hospitaliers A p r è s dix-huit m o i s d e fatigues, après avoir traversé des régions vierges e n c o r e d e toute civilisation, n o u s n o u s trouvions devant u n e cité, représentation vivante d e la plus vieille civilisation d e l'Orient P o u r la p r e m i è r e fois, des v o y a g e u r s e u r o p é e n s pénétraient e n C h i n e p a r la frontière i n d i e n n e M d e L a g r é e avait e n v o y é u n m e s s a g e r prévenir d e notre arrivée les autorités d e S e - m a o A peine a v i o n s - n o u s m i s le pied d a n s les f a u b o u r g s d e la ville, q u e des officiers chinois escortés d e q u e l q u e s soldats, vinrent faire la génuflexion devant n o u s et n o u s précédèrent d a n s les r u e s d e la ville U n e foule é n o r m e s'était r a s s e m b l é e sur notre passage et témoignait u n e curiosité,- g ê n a n t e force d ' e m p r e s s e m e n t , m a i s a u fond d e laquelle o n sentait d e la bienveillance A ce m o m e n t — et ce m o m e n t s e u l e m e n t , — n o u s fỵmes u n retour sur n o u s - m ê m e s et n o u s n o u s attristâmes d e notre p a u v r e é q u i p a g e A peine vêtus, sans souliers, n'ayant d'autres-insignes qui fissent reconntre e n n o u s les représentants d e l'une d e s p r e m i è r e s nations d u m o n d e , q u e les galons ternis q u e portait encore M d e L a g r é e , n o u s devions faire u n e m i n e bien piteuse a u x y e u x d ' u n p e u p l e aussi formaliste q u e le p e u p l e chinois A c o u p sûr n o u s n'aurions p u traverser d a n s le m ê m e é q u i p a g e u n e ville d e F r a n c e , sans r a s s e m b l e r les b a d a u d s et a m e u t e r les g a m i n s contre, n o u s M a i s c'était m o i n s notre c o s t u m e q u e notre p h y s i o n o m i e e l l e - m ê m e qui attirait la curiosité des habitants d e S e m a o O n s'imagine difficilement quelles facultés singulières o n attribue a u x E u r o p é e n s d a n s ces provinces reculées d e l'empire chinois O n n e les connt qu'à travers les récits défigurés et grossis d e b o u c h e e n b o u c h e , qui des côtes se sont p r o p a g é s d a n s l'intérieur L e s a r m e s , les navires vapeur, l'industrie étonnante d e ces terribles barbares devant lesquels a s u c c o m b é le prestige d'une civilisation d e cinquante siècles, ont défrayé les récits les plus merveilleux et accrédité les préjugés les plus bizarres Il arriva u n jour q u ' u n m a n d a r i n militaire chinois s'efforỗa, contrairement toutes les règles d e l'étiquette, d e passer derrière le c o m m a n d a n t d e L a g r é e et d e soulever son c h a p e a u C o m m e o n lui d e m a n d a i t le motif d e cette d é m a r c h e singulière : « Je v o u lais m ' a s s u r e r , dit-il, d e l'existence d e ce troisième œil q u e les E u r o p é e n s possèdent, dit-on, derrière la tête et l'aide d u q u e l ils découvrent les trésors cachés sous terre » O n n o u s logea, S e - m a o , d a n s u n e p a g o d e située e n d e h o r s d e la ville C e n e fut qu'après u n e lutte d e plusieurs h e u r e s q u e les p o l i c e m a n s d u lieu réussirent n o u s d é livrer d e la foule qui avait e n v a h i le sanctuaire N o u s étions d e trop belle h u m e u r p o u r n o u s formaliser e n q u o i q u e ce fût des importunités de n o s n o u v e a u x hôtes ; tout se transformait n o s y e u x e n félicitations sur notre succès A p r è s avoir si l o n g t e m p s et si c r u e l l e m e n t d o u t é d e notre réussite, n o u s étions enfin e n C h i n e ! C e s m o t s m a g i q u e s n e laissaient d e place qu'à la joie T o u t ce qui n o u s prouvait la C h i n e était bien v e n u N o u s aurions v o u l u la sentir et la toucher plus encore L e s p o u s s a h qui trônaient sur les autels a u pied desquels n o u s n o u s étions installés, n o u s paraissaient g r i m a c e r des sourires P e u d'instants après notre arrivée, u n m a n d a r i n bouton bleu vint offrir a u c o m m a n d a n t d e L a g r é e , d e la part d u g o u v e r n e u r d e la ville, des présents e n nature : riz, sel, poules, viande d e porc L e l e n d e m a i n octobre, parés avec autant d e recherche q u e le permettaient des g a r d e - r o b e s s u c c e s s i v e m e n t réduites par d e n o m b r e u x sacrifices et suivis d e toute notre escorte e n a r m e s , n o u s n o u s r e n d î m e s c h e z le g o u v e r n e u r E n traversant le f a u b o u r g qui n o u s séparait d e la porte d e la ville, n o u s p û m e s constater les n o m b r e u x dégâts occasionnés par l'occupation m u s u l m a n e : u n g r a n d n o m b r e d e m a i s o n s étaient a b a n d o n n é e s et moitié détruites ; q u e l q u e s - u n e s , réparées la hâte, n'avaient e n guise d e toit q u ' u n abri d e nattes o u d e p l a n c h e s U n e g r a n d e a n i m a t i o n régnait partout : les soldats allaient et venaient ; la plupart des p a g o d e s étaient transformées e n casernes : leurs autels servaient d e m a n g e o i r e s a u x c h e v a u x ; profanées déjà par les sectateurs d e M a h o m e t , elles n'offraient partout q u e des dieux mutilés et des parvis e n ruines L'enceinte, construite e n briques sur u n s o u b a s s e m e n t e n grès rouge, était éboulée e n q u e l q u e s endroits O n la réparait avec activité ; o n agrandissait le fossộ ; o n plaỗait, e n avant des glacis, des c h e v a u x d e frise formidables N o u s e n t r â m e s d a n s l'intérieur d e la ville par u n e d o u b l e porte voûtée et n o u s n o u s d i r i g e â m e s vers le Y a m e n d u g o u v e r n e u r O n n o u s arrêta d a n s la sec o n d e c o u r : le g o u v e r n e u r n'était point encore arrivé Q u e l q u e s instants après, u n e chaise huit porteurs fit s o n entrée a u bruit des pétards : il e n sortit u n h o m m e d ' u n e soixantaine d ' a n n é e s , revêtu d u c o s t u m e officiel des m a n d a r i n s chinois ; u n camail d e fourrures s'étalait sur sa r o b e d e soie, et u n globule d e corail surmontait s o n c h a p e a u ; n o u s avions affaire, n o u s le croyions d u m o i n s , u n fonctionnaire b o u t o n r o u g e , c'est-à-dire a p p a r - tenant l'une d e s quatre p r e m i è r e s catégories d e la hiérarchie chinoise L'entrevue eut lieu d a n s u n étroit tribunal q u i d o m i n a i t la cour L a conversation se b o r n a d e s g é n é r a lités et u n é c h a n g e d e politesses L e g o u v e r n e u r n o u s dit q u e n o u s étions a n n o n c é s d e puis plus d e six m o i s et qu'il avait e n v o y é u n m e s s a g e r a u - d e v a n t d e n o u s 11 faisait allusion la lettre é n i g m a t i q u e dont o n n o u s avait parlé X i e n g H o n g « Je croyais, ajouta-t-il, q u ' e n raison d e s l o n g u e u r s et d e s d a n g e r s d e la route, v o u s n e viendriez pas C o m b i e n d e t e m p s c o m p t e z - v o u s rester avec n o u s ? — U n e q u i n z a i n e d e jours n o u s sont nécessaires p o u r n o u s reposer — Si v o u s désirez poursuivre votre route, je dois vous prévenir q u e la contrée est d a n s u n état b i e n m i s é r a b l e : v o u s a u r e z craindre les m a ladies, les voleurs, d e s e n n e m i s d e toutes sortes A v e z - v o u s l'intention d e continuer v o u s diriger vers le n o r d ? — J'ai l'ordre d e r e m o n t e r le cours d u M é k o n g , m a i s p u i s q u e v o u s m ' a n n o n c e z d'aussi g r a n d e s difficultés, je v o u s d e m a n d e r a i conseil et n o u s discuterons e n s e m b l e le meilleur parti p r e n d r e — Si v o u s n e craignez rien, dit le g o u v e r n e u r , je v o u s ferai conduire o ù v o u s v o u d r e z » M d e L a g r é e lui d o n n a u n revolver ; u n e a r m e aussi perfectionnée n e pouvait être q u e b i e n accueillie p a r u n h o m m e dont le rôle était avant tout militaire et q u i se préparait livrer d e n o u v e a u x c o m b a t s D è s q u ' o n lui e n eut expliqué le m a n i e m e n t , il se précipita vers le tribunal et, a u risque d e blesser q u e l q u ' u n d e ses administrés, il tira plusieurs c o u p s sur les murailles d e la cour C e c a d e a u parut lui faire u n plaisir excessivement vif L e g o u v e r n e u r d e S e - m a o , q u e l'on désignait sous le n o m d e L i ta-jen était originaire d e L i n - n g a n , ville o ù , sous la direction d ' u n chef é n e r g i q u e , le L e a n g ta-jen, s'était organisée d a n s le s u d d e la province la résistance contre les M a h o m é t a n s A la suite d e q u e l q u e s actions d e guerre, L i ta-jen avait été n o m m é préfet d e T a - l a n D e là, il avait m a r c h é sur S e - m a o et e n avait chassé les Koui-tse 11 y avait u n a n qu'il essayait d e réorganiser le pays, dont les d e u x tiers des habitants s'étaient enfuis Il n e restait S e - m a o q u e q u e l q u e s boutiquiers, et, p o u r s u b v e n i r a u x besoins d e s fonctionnaires et d e s troupes qui transformaient cette ville e n u n véritable c a m p , il fallait faire venir d u s u d et cle l'est d'imm e n s e s convois A c h a q u e instant d e l o n g u e s c a r a v a n e s d e m u l e t s et d e c h e v a u x arrivaient c h a r g é e s d e riz, d ' a r m e s , d e m u n i t i o n s , d e coton et d e bois L e g o u v e r n e u r se montrait d ' u n e activité p e u c o m m u n e c h e z les m a n d a r i n s chinois ; o n le voyait tour tour dirigeant les exercices militaires, expédiant les courriers, surveillant la construction d e s palissades, choisissant d a n s la c a m p a g n e l ' e m p l a c e m e n t d'ouvrages détachés, destinés protéger la ville contre u n e surprise 11 avait acheté X i e n g l o n g u n e certaine quantité d e fusils pierre d e p r o v e n a n c e anglaise; ces a r m e s , q u i n o u s paraissent e n E u r o p e si d é m o d é e s , constituent d a n s c e t t e p a r u V d e la C h i n e , u n p r o g r è s véritable L e fusil m è c h e f o r m e e n c o r e le fond d e l ' a r m e m e n t d e s troupes chinoises d u Y u n - n a n , et, considérer l'appareil offensif et défensif étalé a u t o u r d e n o u s , n o u s aurions p u n o u s croire r a m e n é s trois o u quatre siècles e n arrière L e s l o n g u e s coulevrines, les c a n o n s e n bois cerclés d e fer, les fusils a p p u y é s sur u n e fourche, paraissaient dater d u l e n d e m a i n d e l'invention d e la p o u d r e T a - j e n « g r a n d h o m m e » est u n qualificatif honorifique qui suit toujours, e n C h i n e , le n o m des h a u t s fonctionnaires Ta-lao-ye, « v i e u x g r a n d p è r e » , suit celui des fonctionnaires d'ordre inférieur O n se battait trois o u quatre journées d e m a r c h e d e S e - m a o , M u o n g - K a et M u o n g P a n Il fallait p r e n d r e u n parti sur la route qu'il convenait d e suivre : r e m o n t e r vers le n o r d et entrer d a n s le territoire possédé parles M a h o m é t a n s était u n e résolution trop hardie qui n o u s exposait n o u s faire suspecter la fois par les d e u x partis, sans a u c u n résultat a v a n t a g e u x p o u r notre v o y a g e ; n o u s risquions a u contraire d e tout perdre, jusqu'à n o s notes, d a n s u n e d e ces échauffourées d'avant-postes, auxquelles n o u s risquerions d'être mêlés L e g o u v e r n e u r d e S e - m a o n o u s engageait, e n riant, rester a u p r è s d e lui, p o u r l'aider c o m b a t t r e les terribles Koui-tse 11 n o u s reparla d e la lettre qu'il n o u s avait e n v o y é e X i e n g H o n g p o u r n o u s prévenir d e n e pas p r e n d r e la route d e Ta-ly et d e n e pas n o u s exposer ainsi t o m b e r entre les m a i n s des rebelles, a u x y e u x desquels n o s passe-ports d e C h i n e n e p o u v a i e n t être q u ' u n e r e c o m m a n d a t i o n négative A cette lettre, qui é m a n a i t d u vice-roi d e la province, e n était jointe u n e autre, écrite d e Y u n - n a n par u n E u r o p é e n n o m m é K o s u t o N o u s n o u s p e r d ỵ m e s e n conjectures, sur ce q u e pouvait être ce K o suto 11 était, disait-on, fort habile fabriquer d e la p o u d r e et préparer des m i n e s destinées faire sauter les M a h o m é t a n s 11 avait auprès d e lui plusieurs d e ses c o m p a triotes, qui l'aidaient d a n s ses travaux Si les autorités d e X i e n g H o n g n o u s avaient c o m m u n i q u é la missive d e K o s u t o , n o u s aurions su, sans doute, n o n - s e u l e m e n t quoi n o u s e n tenir sur ce singulier p e r s o n n a g e , m a i s encore quelles étaient les dispositions réelles d e s autorités chinoises notre égard ; m a i s la sotte m é f i a n c e d u s é n a d'Alévy n o u s avait privés d e ce précieux d o c u m e n t , p r o b a b l e m e n t parce qu'elles n'en pouvaient c o m p r e n d r e le c o n t e n u L a p r é s e n c e d e cet E u r o p é e n , peut-être m ê m e d e ce compatriote Y u n - n a n , était u n e bien forte raison p o u r n o u s diriger vers cette ville ; s e u l e m e n t n o u s p o u m o n s obtenir des p r e m i è r e s autorités chinoises d e la province, des renseignem e n t s positifs et décider la ligne d e conduite définitive qu'ilconvenait d'adopter U n e seule route restait libre p o u r n o u s rendre Y u n - n a n : c'était celle d e Ta-lan, Y u e n - k i a n g et C h e - p i n ; e n c o r e n o u s faisait-elle p a s s e r a très-peu d e distance des avantpostes m u s u l m a n s 11 était difficile d e juger, a u point d e v u e c o m m e r c i a l , la valeur d e la position d e S e - m a o ; la g u e r r e avait trop p r o f o n d é m e n t bouleversé les conditions ordinaires des é c h a n g e s N o u s n e t r o u v â m e s a u m a r c h é , e n d e h o r s des comestibles et des d e n r é e s locales, q u e d u fer v e n a n t d e K i n g - t o n g , ville chinoise située d a n s le n o r d et e n ce m o m e n t a u p o u v o i r des M a h o m é t a n s ; les Laotiens l'appellent M u o n g K o u 11 faut aussi m e n t i o n n e r d e la soie et des o u v r a g e s d e vannerie, c h a p e a u x , paniers, etc., venant d u S e - t c h o u e n ; d u cinabre, v e n a n t des environs de Ta-ly, d u tabac fin p o u r les pipes e a u chinoises, d u poivre et d u papier d e couleur v e n a n t d u K o u a n g - s i , des couvertures d e laine et d u cuivre v e n a n t d e Y u n - n a n , et de la laque indigène L e sel est é g a l e m e n t l'objet d'un c o m m e r c e assez actif; il vient d e P o u - e u l et d e M u o n g H o u tai, qui se trouve d a n s le sud-est, et o ù l'on cultive le pavot et le thé L e sel vaut quatre francs les soixante k i l o g r a m m e s et est exporté vers X i e n g T o n g e n é c h a n g e d u colon qu'expédie S e - m a o cette dernière localité S e - m a o existe depuis près d e trois siècles L a résidence d u roi d e M u o n g L a , a n c i e n n o m d e la principauté laotienne qui occupait jadis s o n territoire, se trouve alors u n e lieue d e la ville chinoise actuelle S e - m a o n e fut fortifiée q u e vers 1 ; l'enceinte est u n carré a n g l e s arrondis, qui a environ u n e lieue d e tour et quatre portes T o u t a u p r è s d e la porte d u sud, n o u s visitâmes les ruines d ' u n e belle p a g o d e détruite p a r les M a h o m é t a n s L a seule partie réellement artistique qui y fût restée intacte était u n e sorte d'arc d e t r i o m p h e e n pierre, d'un dessin très-correct, présentant sur les côtés d e u x ouvertures rondes, f o r m e q u e les Chinois a i m e n t souvent d o n n e r leurs portes \ Il y avait ỗ et l des sculptures d ' u n e valeur réelle, auxquelles la pierre e m p l o y é e , b e a u grès teinte rosée, donnait u n e couleur c h a u d e q u i e n rehaussait l'effet O n peut dire q u e les sculpteurs chinois copient a d m i r a b l e m e n t l'attitude et r e n d e n t très-bien le m o u v e m e n t , m a i s qu'ils s'appliquent plus reproduire le grotesque et la g r i m a c e qu'à copier la n a ture; ce sont des artistes qui n'ont q u e des c a u c h e m a r s : et j a m a i s u n rêve h e u r e u x V e r s le octobre, u n e vive agitation se fit r e m a r q u e r d a n s la ville O n n o u s dit q u ' u n g r a n d n o m b r e d'habitants d e P o u - e u l venaient d'arriver fuyant l'invasion m a h o m é t a n e L e s Koui-tse n'étaient plus qu'à très-peu d e distance d e cette ville, et il fallait se hâter d e partir si n o u s n e voulions pas trouver la route c o m p l è t e m e n t fermée L e octobre, notre interprète A l é v y , q u i n e pouvait plus n o u s être d ' a u c u n e utilité d a n s des pays dont il ignorait la l a n g u e , n o u s quitta définitivement e m p o r t a n t u n e lettre d e M d e L a g r é e p o u r le g o u v e r n e u r d e la C o c h i n c h i n e Il avait le projet d e r e d e s c e n d r e d e n o u v e a u le cours d u M é k o n g et d e revenir se fixer a u C a m b o d g e Il arriva e n effet P n o m P e n h q u e l q u e t e m p s avant notre retour S a i g o n 11 fut r e m p l a c é a u p r è s d e M d e L a g r é e p a r u n j e u n e Laotien d e la frontière qui parlait, assez i m p a r f a i t e m e n t , il est vrai, le dialecte d u Y u n - n a n L e , M d e L a g r é e alla p r e n d r e c o n g é d e s autorités d e la ville qui lui d o n n è r e n t les plus bienveillants avis sur les précautions p r e n d r e e n route, et qui lui fournirent u n e escorte d e d o u z e soldats c o m m a n d é s p a r u n m a n d a r i n N o u s partỵmes le et traversâmes, sur u n e c h a u s s é e p a v é e , la plaine d e S e m a o , o ù s'éparpillent u n e trentaine d e b e a u x villages ; la plupart étaient ce m o m e n t ruinés et déserts N o u s g r a v ỵ m e s les pentes q u i limitent la plaine sur u n e route, dallée avec d e gros blocs d e m a r b r e et s o l i d e m e n t établie sur les lianes d e la m o n t a g n e L e l e n d e m a i n , n o u s s u i v ỵ m e s les bords d'un torrent qui coulait vers le n o r d e n s'augm e n t a n t c h a q u e pas d e l'apport d e n o m b r e u x ruisseaux A u bout d e p e u d e t e m p s , il devient u n e véritable rivière q u e la route franchit sur d e m a g n i f i q u e s p o n t s e n pierre N o u s d é j e u n â m e s a u village d e N a - k o u - l i ; n o u s retrouvions ici u n n o m figu-^ rant déjà sur les cartes e u r o p é e n n e s L e village actuel d e N a ^ k o u l i n e justifie g u è r e eet h o n n e u r : il n e se c o m p o s e q u e d ' u n e dizaine d e m a i s o n s e n partie ruinées, c o m m e tout V o y Atlas, partie, p L X X X I I I , le dessin d e ce portique e d'un ton très-ferme l'ordre d u départ; ses soldats se r a n g è r e n t r e s p e c t u e u s e m e n t sur notre passage L a neige n o u s prit e n route N o u s quittâmes les b o r d s d u P e - m a h o p o u r suivre u n e petite vallée qui s'élevait r a p i d e m e n t a u milieu d e petites chnes d e collines s o m m e t s arrondis A u x carrefours d e la route, s'élevaient parfois d e hautes poternes o ự se balanỗait tristement u n cadavre, p e n d a n t q u e , vis-à-vis, q u e l q u e s têtes h u m a i n e s se dressaient l'extrémité d'un b a m b o u Q u e l q u e s sauvagess lissous, vêtus d e p e a u x d e m o u t o n , erraient ỗ et l sur les pentes leur arc la m a i n , la r e c h e r c h e d u chevrotin m u s q u é A p r è s u n e très-longue et très-pénible m a r c h e , n o u s a r r i v â m e s Pe-you-ti, m i s é r a b l e village construit sur les hauteurs qui bordaient le vallon S e s m a i s o n s basses et m a l construites étaient couvertes, e n guise d e tuiles, d e p l a n c h e s disjointes, assujetties p a r d e grosses pierres, qui laissaient filtrer la neige f o n d u e Il n o u s fut difficile d e trouver u n e place sèche p o u r d o r m i r Q u a n t a u chef m a h o m é t a n dont la p r é s e n c e m'avait été a n n o n c é e , il n e parut pas : il se contenta d e n o u s e n v o y e r u n e c h è v r e et des œ u f s ; je lui fis tenir e n é c h a n g e d e u x piastres, u n couteau et des aiguilles N o u s c o n t i n u â m e s le l e n d e m a i n r e m o n t e r la vallée qui devenait d e plus e n plus étroite : ce n'était plus q u ' u n e sorte d e b e r c e a u creusé sur les flancs d e la c h a î n e a u s o m m e t d e laquelle n o u s arrivions A u point o ù n o u s la f r a n c h ỵ m e s , elle avait près d e , 0 m è t r e s d'altitude L e versant o p p o s é appartenait a u bassin d e la rivière d e Pe-yen-tsin, q u e n o u s traversâmes le l e n d e m a i n ; ses e a u x rougeâtres étaient assez p r o fondes p o u r permettre u n e navigation facile N o u s quittâmes p r e s q u e i m m é d i a t e m e n t cette vallée p o u r p r e n d r e celle d'un affluent d e la rive g a u c h e , a u fond d e laquelle coulait u n torrent a u x e a u x claires qui étageait ses cascades perte d e v u e d a n s la direction d u sud-ouest N o u s r e m o n t â m e s s o n cours p a r u n e route e n corniche des plus pittoresques, et n o u s n e t a r d â m e s pas arriver a u point o ù il se bifurquait e n u n e infinité d e petits ruisseaux qui sourdaient d e terre d a n s toutes les directions D e s faisans, hôtes tranquilles d e ces vallées solitaires, se p r o m e n a i e n t g r a v e m e n t sur la neige M Delaporte abattit l'un d'eux d'un c o u p d e fusil et n o u s r e s t â m e s émerveillés d e ses riches couleurs Il a p p a r tenait l'espèce c o n n u e des zoologistes sous le n o m d e P o u l e d u Y u n - n a n o u faisan d e lady A m h e r s t ; elle est t r è s - c o m m u n e d a n s cette région A q u e l q u e distance d e là, n o u s f r a n c h ỵ m e s u n e nouvelle ligne d e partage des e a u x U n petit poste d e soldats était placé a u col m ê m e , et n o u s n o u s r é c h a u f f â m e s q u e l q u e t e m p s leur foyer L a plaine d e P i n t c h o u e n , qui s'ouvrait n o s pieds, offrait les traces d e dévastation les plus affligeantes A u pied d e c h a c u n des contre-forts qui e n dessinent les contours, s'élevaient jadis d e n o m b r e u x villages qui miraient c o q u e t t e m e n t leurs m a i s o n s b l a n c h e s d a n s les rizières d u centre d e la plaine C e s villages n'étaient plus q u e des m o n c e a u x d e ruines, o ù , ỗ et l, q u e l q u e c h a r p e n t e n e u v e c o m m e n ỗ a i t s'ộchafauder sur des p a n s d e m u r s noircis D e la paille é t e n d u e la hõte remplaỗait les tuiles des toits effondrộs L a route était j o n c h é e d e débris L e s habitants se fortifiaient a u milieu des ruines d e leurs d e m e u r e s et construisaient autour d e c h a q u e h a m e a u des enceintes e n terre, d é f e n d u e s par des c h e v a u x d e frise faits avec d é j e u n e s pins appointés et n o n é b r a n c h é s L a ville d e P i n - t c h o u e n , qui est construite l'extrémité d e cette plaine, sur les b o r d s d u T a - l a n h o , s'étend, n o n m o i n s dévastée, a u milieu d e riantes cultures U n e citadelle r é c e m m e n t réparée, d e u x hautes murailles percées d e meurtrières et entourées d ' u n fossé plein d'eau, s'élèvent a u n o r d d e la ville et présentent d e s dispositions défensives bien e n t e n d u e s , p o u r u n pays o ù les a r m é e s assiégeantes n e disposent e n général q u e d e grosse m o u s q u e t e r i e P i n - t c h o u e n était le p r e m i e r point o ù n o u s allions trouver des chefs m a h o m é t a n s d ' u n e certaine i m p o r t a n c e , et o ù n o u s p o u v i o n s rencontrer des obstacles sérieux la c o n t i n u a tion d e notre roule I m m é d i a t e m e n t après notre installation d a n s l'hôtellerie la plus c o n fortable d e la ville, n o u s r e ỗ û m e s la visite d u c o m m a n d a n t d e la citadelle et d e q u e l q u e s u n s d e ses officiers Je leur c o m m u n i q u a i la lettre d u L a o - p a p a , elle parut leur inspirer p o u r n o u s u n e g r a n d e estime ; q u e l q u e s petits c a d e a u x achevèrent leur c o n q u ê t e et je fus assuré dès lors d e parvenir sans entrave jusqu'au P Leguilcher N o u s sortỵmes d u bassin d e la rivière d e Pin-tchouen, c o m m e d e tous c e u x q u e n o u s n'avions fait q u e traverser depuis Nga-da-ti, par la vallée d ' u n affluent latéral q u e n o u s r e m o n t â m e s jusqu'à la ligne d e partage des eaux N o u s d é c o u v r ỵ m e s cle u n fort bel h o r i z o n : n o s pieds s'étendait la vallée m a m e l o n n é e et irrégulière cle Pien-kio ; a u d e s s u s d e s c r o u p e s irréguliôres et ravinées qui la limitent l'ouest, s'élevaient les c i m e s lointaines et neigeuses des m o n t a g n e s d e L i - k i a n g a u n o r d et d e la chne qui b o r d e le lac d e T a - l y a u sud N o u s étions loin encore d e Pien-kio, g r a n d m a r c h é et centre d ' u n e région riche et florissante avant la guerre L'impatience d e faire c o n n a i s s a n c e avec u n prêtre catholique chinois, le P F a n g , q u e n o u s savions devoir y rencontrer, n o u s fit d o u b l e r l'étape N o u s a r r i v â m e s le soir c h e z lui après u n e m a r c h e d e dix h e u r e s S a m a i s o n était la seule habitable d u village, qui avait été brûlé plusieurs reprises U n h a n g a r assez vaste et assez confortable servait d e chapelle la petite chrétienté L e P F a n g était absent, m a i s notre m a j o r d o r m e , Tching-eul-yé, lui fit savoir l'arrivée d e s a g r a n d s h o m m e s franỗais ằ, et il arriva tout la hõte Sorti depuis plus l o n g t e m p s q u e le P L u d u collège d e P o u l o P i n a n g , le latin avait u n p e u fui cle sa m é m o i r e et il eut q u e l q u e p e i n e converser avec n o u s d a n s cette langue N o u s n e n o u s trouvions plus qu'à u n e j o u r n é e d e m a r c h e d e la résidence d u P Leguilcher : j'écrivis celui-ci u n e courte lettre p o u r lui a n n o n c e r l'arrivée d e la C o m m i s s i o n franỗaise, et le P F a n g la lui expédia le soir m ê m e Celui-ci n o u s peignit e n quelques paroles simples et attristées la désolation d e ce m a l h e u r e u x p a y s qui était exposé a u x incursions d e s B l a n c s d e Ta-ly, des R o u g e s d e K i e o u - y a - p i n et d e M a - c h a n g , des sauvages d e la m o n t a g n e C'était la q u a t r i è m e fois, ajouta-t-il, qu'il reconstruisait sa d e m e u r e L e l e n d e m a i n , après la m e s s e d e notre hôte, n o u s n o u s m ỵ m e s e n route, n o n sans avoir laissé, c o m m e n o u s l'avions fait M a - c h a n g , q u e l q u e souvenir d e notre passage la petite gélise N o u s traversâmes sur u n b e a u pont cle pierre la rivière, assez considérable, qui c o u p e d u n o r d a u s u d la plaine cle Pien-kio : la moitié des rizières jadis établies sur ses bords étaient a b a n d o n n é e s Ç et là, d e s o s s e m e n t s blanchis m a r q u a i e n t le lieu d ' u n V o y Atlas, 2° partie, pl X L L e titre d e cette p l a n c h e doit être rétabli c o m m e il suit : Panorama hauteurs qui bordent la vallée de Pien-kio pris den c o m b a t o u d'un assassinat; sur les pentes opposées, q u e l q u e s c h a m p s d e c a n n e sucre q u e n o u s n e t a r d â m e s pas dépasser p o u r r e g a g n e r d e s régions plus froides D a n s l'aprèsmidi, n o u s c o m m e n ỗ õ m e s r e d e s c e n d r e : u n d e n o s porteurs m ' i n d i q u a , q u e l q u e s centaines d e m è t r e s a u - d e s s o u s d e n o u s , u n petit plateau s u s p e n d u m i - h a u t e u r sur les flancs d e la m o n t a g n e : o n y voyait q u e l q u e s arbres r é g u l i è r e m e n t alignés et u n g r o u p e d e m a i s o n s s u r m o n t é d'une croix C'était la m i s s i o n d e Tou-touy-tse Je m ' e n g a g e a i e n courant d a n s le sentier e n casse-cou q u i descendait e n tournoyant, et j'aperỗus bientụt u n h o m m e l o n g u e barbe, d e b o u t sur les b o r d s d u plateau, qui m ' e x a m i n a i t avec attention Q u e l q u e s m i n u t e s après j'étais a u p r è s d e lui: a V o u s êtes le P L e g u i l c h e r ? l u i dis-je — Oui, m o n s i e u r , m e répondit-il après q u e l q u e hésitation, et v o u s m ' a n n o n c e z sans doute le lieutenant d e vaisseau G a r n i e r dont je viens d e recevoir u n e l e t t r e ? » — M o n c o s t u m e , m a p h y s i o n o m i e inculte, m a carabine et m o n revolver m e d o n n a i e n t a u x y e u x d u p è r e l'air d'un forban : ce n'était point ainsi, é v i d e m m e n t , qu'il s'était figuré u n officier d e m a r i n e ô J e suis, m o n père, l'auteur d e la lettre, lui répondis-je e n riant, et je vois q u e v o u s m e p r e n e z p o u r m o n d o m e s t i q u e M a i s q u e v o u l e z - v o u s ? n o u s v e n o n s d e loin, et il y a l o n g t e m p s q u e n o u s n'avons p u renouveler notre g a r d e - r o b e C e n'est pas v o u s , n'est-ce pas, qui n o u s reprocherez n o s p a u v r e s allures? » — N o u s é c h a n g e â m e s u n e p o i g n é e d e m a i n é m u e et je lui présentai les m e m b r e s d e la C o m m i s s i o n qui arrivaient successivement Il y avait o n z e jours q u e n o u s m a r c h i o n s sans interruption, n o u s n'avions j a m a i s accompli u n trajet aussi long et aussi fatigant N o s porteurs étaient e x t é n u é s et M D e l a porte était pris par la fièvre N o u s t r o u v â m e s d a n s la d e m e u r e d u P L e g u i l c h e r le c o n fortable relatif, la tranquillité et le repos dont n o u s avions si g r a n d besoin 11 n o u s m i t e n p e u d e m o t s a u courant d e la situation : d e p u i s la révolte, il n'avait plus osé aller Ta-ly et cachait le plus possible sa p r é s e n c e d a n s le p a y s L e s atrocités et les exactions des M a h o m é l a n s soulevaient partout contre e u x u n s e n t i m e n t u n a n i m e d e h a i n e ; m a i s la terreur qu'ils inspiraient était trop g r a n d e p o u r q u ' o n osât s e c o u e r le j o u g Q u e l q u e s chefs d e trib u s sauvages résistaient seuls d a n s les m o n t a g n e s , et c'était a u p r è s d'eux q u e le p è r e et ses chrétiens avaient d û parfois c h e r c h e r u n refuge Je lui exposai le but d e notre v o y a g e L a lettre d e r e c o m m a n d a t i o n d u L a o - p a p a d e Y u n - n a n lui parut u n passe-port suffisant L ë prestige des E u r o p é e n s aidant, le Yuen-choai, o u sultan d e Ta-ly, n e verrait sans doute pas d'un m a u v a i s œil des étrangers dont la m i s s i o n scientifique et c o m m e r c i a l e n e pouvait lui porter o m b r a g e A p r è s m û r e réflexion, le p è r e L e g u i l c h e r se décida n o u s a c c o m p a g n e r lui - m ê m e Ta-ly et courir avec n o u s les c h a n c e s d ' u n e réception favorable, q u i n e m a n q u e r a i t certainement pas d'avoir d ' h e u r e u x résultats p o u r sa chrétienté et p o u r lui A u pied d e la m o n t a g n e qu'habite le p è r e L e g u i l c h e r , est située la petite ville d e K o u a n g - t i a - p i n : u n e citadelle m u s u l m a n e la défend S o n c o m m a n d a n t n o u s fit savoir q u e ce serait le m a n d a r i n d e H i a n g k o u a n , ville fortifiée, située kilomètres d e Ta-ly, suites bords d u lac, qui se chargerait d e transmettre a u sultan notre d e m a n d e d'audience J'envoyai u n exprès la porter et j'y joignis la lettre d e r e c o m m a n d a t i o n d u L a o - p a p a A p r è s u n repos d e vingt-quatre h e u r e s Tou-touy-tse, n o u s n o u s m ỵ m e s e n route L e février, d u haut d u col qui f o r m e la petite vallée d e K o u a n g - t i a - p i n , n o u s d é c o u v r ỵ m e s le lac d e Ta-ly, l'un des plus b e a u x et des plus grandioses paysages qu'il n o u s ait été d o n n é d'adm i r e r p e n d a n t le v o y a g e K U n e haute chne cle m o n t a g n e s couvertes cle neige f o r m e le fond d u tableau A ses pieds, les e a u x bleues d u lac d é c o u p e n t la plaine e n u n e foule d e pointes basses couvertes d e jardins et d e villages U n e courte descente n o u s a m e n a sur les b o r d s m ô m e s d u lac, q u e n o u s c o n t o u r n â m e s par le n o r d p o u r passer sur la rive orientale L e s n o m b r e u x villages q u e n o u s rencontrions portaient les traces les plus cruelles cle dévastation L e s cultures seules paraissaient n'avoir n u l l e m e n t souffert et présentaient le plus florissant aspect A d e u x h e u r e s , n o u s n o u s présentions a u x portes d e la forteresse d e H i a n g k o u a n , qui, bâtie sur les bords d u lac, a u pied m ô m e cle la m o n t a g n e , f e r m e c o m p l è t e m e n t le passage L e m a n d a r i n d u lieu n o u s fit savoir qu'il n e pouvait n o u s laisser alier plus loin avant l'arrivée d e la réponse d u sultan N o u s d û m e s n o u s installer, e n attendant, d a n s u n e petite a u b e r g e située e n d e h o r s d e la ville L a curiosité d e la foule était plus continue et m o i n s i m p o r t u n e qu'elle n e l'avait été d a n s la partie chinoise d u Y u n - n a n déjà traversée L e s q u e l q u e s chrétiens qui avaient suivi le p è r e L e g u i l c h e r , tout tremblants des périls auxquels ce dernier s'exposait d e gaieté d e c œ u r e n notre c o m p a g n i e , le tenaient a u courant des p r o p o s d u p e u p l e et lâchaient d'en c o n c l u r e l'accueil q u i n o u s serait fait D e s r u m e u r s singulières m e parvenaient ainsi c h a q u e instant, et habitué a u x inventions ridicules dont n o u s avions été souvent le prétexte o u l'objet, je n'y attachais q u e p e u d'importance O n disait qu'il était v e n u , il y avait p e u d e t e m p s , Ta-ly m ê m e , seize E u r o p é e n s et quatre Malais qui s'étaient c h a r g é s cle fabriq u e s des b o m b e s p o u r le sultan N'ayant p u réussir tenir leur p r o m e s s e , les seize E u r o p é e n s avaient été m i s m o r t , et les quatre Malais étaient détenus a u x fers e n attendant u n sort pareil O n ajoutait, e n n o u s m o n t r a n t : « Ceux-là seront sans doute plus habiles » M Delaporte, qui avait été se mettre sur u n e pointe d e rocher p o u r dessiner le p a n o r a m a d u lac, d o n n a lieu mille c o m m e n t a i r e s « P o u r q u o i prendre, disait-on, l'image cle notre p a y s et d e ses m o n t a g n e s , si ce n'est p o u r e n faire plus facilement la c o n q u ê t e ? » P o u r n e p a s a g g r a v e r ces s o u p ỗ o n s naissants, je d u s mettre u n e sourdine m e s q u e s tions et p r e n d r e les précautions les plus g r a n d e s p o u r obtenir les r e n s e i g n e m e n t s g é o g r a p h i q u e s et politiques qui m'étaient indispensables L e l e n d e m a i n , quatre h e u r e s d u soir, la r é p o n s e d e T a - l y arriva enfin : elle était favorable L e m a n d a r i n d e H i a n g k o u a n s'excusa, e n n o u s la remettant, cle n o u s avoir retenus Cette politesse n o u s parut cle b o n a u g u r e L e m a r s a u m a t i n , n o u s n o u s r e m ỵ m e s e n route N o u s traversâmes H i a n g k o u a n , dont les m u r s b a i g n e n t d'un côté clans les e a u x d u lac et vont d e l'autre escalader les flancs d e la m o n t a g n e , qui sont pic et rendent cet étroit défilé excessivement facile d é f e n d r e A u delà, la rive d u lac s'épanouit d e n o u v e a u e n u n e m a g n i f i q u e plaine a u milieu cle laquelle est située la ville cle Ta-ly A la pointe s u d d u lac, la m o n t a g n e revient rejoindre le b o r d d e l'eau et y m é n a g e u n s e c o n d défilé, d é f e n d u é g a l e m e n t par u n e forteresse, celle d e H i a k o u a n H i a k o u a n et H i a n g k o u a n sont les d e u x véritables portes V o y Atlas, e partie, pl X L I I d o Ta-ly C e s d e u x passages, bien d é f e n d u s , seraient i m p r e n a b l e s et n e laisseraient d'autre route q u e celle d u lac p o u r arriver la ville U n e g r a n d e c h a u s s é e dallée traverse directement la plaine d e H i a n g k o u a n Ta-ly L e m a n d a r i n d e H i a n g k o u a n n o u s avait d o n n é u n e escorte d e dix soldats, c o m m a n d é e par u n j e u n e officier d ' u n e figure d o u c e et agréable, avec qui m e s p r e m i è r e s relations furent excellentes Cette escorte n o u s d e v a n ỗ a , e n raison d e la m a r c h e trop lente d e n o s porteurs d e b a g a g e s P e n d a n t la route, des bruits inquiétants m e parvinrent d e n o u v e a u T o u s les chrétiens d u p è r e s'esquivèrent u n u n N o s porteurs e u x - m ê m e s n e semblaient pas fort rassurés Je d u s r e c o m m a n d e r la plus g r a n d e surveillance leur égard A trois h e u r e s et d e m i e d u soir, n o u s a r r i v â m e s la porte n o r d d e la ville N o u s y r e t r o u v â m e s notre escorte m a h o m é t a n e et n o u s fỵmes i m m é d i a t e m e n t notre entrée avec elle E n p e u d'instants u n e foule i m m e n s e s'amassa notre suite d a n s la g r a n d e r u e qui traverse Ta-ly d u n o r d a u sud A u centre d e la ville, et devant la d e m e u r e d u sultan, c o n s truction crénelée d ' u n aspect s o m b r e et sévère, n o u s d û m e s n o u s arrêter q u e l q u e t e m p s p o u r p a r l e m e n t e r avec d e u x m a n d a r i n s e n v o y é s notre rencontre P e n d a n t cette halte, n o u s f û m e s entourés et pressés p a r la foule, et u n soldat arracha v i o l e m m e n t la coiffure d e l'un d e n o u s , sans doute p o u r q u e le sultan, q u i n o u s regardait d u h a u t d u balcon d e s o n palais, pût m i e u x voir sa figure Cette insolence fut p u n i e aussitôt d ' u n soufflet qui e n sanglanta le visage d e l'agresseur, o c c a s i o n n a u n t u m u l t e indescriptible et faillit a m e n e r u n e bataille L'intervention des d e u x m a n d a r i n s , l'attitude résolue d e n o s A n n a m i t e s qui s'étaient g r o u p é s autour d e n o u s et avaient d é g a i n é leurs sabres-baïonnettes, arrêtèren les démonstrations hostiles d e la foule, et n o u s p a r v ỵ n m e s sans autre accident a u y a m e n q u ' o n n o u s assignait p o u r l o g e m e n t l'extrémité s u d d e la ville, et e n d e h o r s d e l'enceinte Aussitôt après notre installation, u n m a n d a r i n plus élevé e n g r a d e q u e tous c e u x q u e n o u s avions v u s jusque-là, se présenta n o u s c o m m e l'envoyé officiel d u sultan et m e d e m a n d a d e sa part qui n o u s étions, d'où n o u s v e n i o n s et q u e l était le b u t d e notre visite Je répondis par l'intermédiaire d u p è r e L e g u i l c h e r , q u e n o u s étions e n v o y é s p a r le g o u v e r n e m e n t franỗais p o u r explorer le p a y s qu'arrose le L a n - t s a n g k i a n g ; qu'arrivés d a n s le Y u n - n a n depuis q u e l q u e s m o i s , n o u s avions appris q u ' u n n o u v e a u r o y a u m e se constituait Ta-ly et q u e n o u s avions désiré venir e n saluer le chef, afin d e préparer, s'il y avait lieu, des relations d e c o m m e r c e et d'amitié entre la F r a n c e et lui J e d o n n a i q u e l q u e s explications sur le but scientifique et le caractère a b s o l u m e n t pacifique d e n o s travaux Je m'excusai, enfin, d e n'avoir q u e des présents d e p e u d e valeur offrir a u sultan et d e n e pouvoir m e présenter lui avec les officiers d e la M i s s i o n e n c o s t u m e c o n v e nable, la l o n g u e u r et les difficultés d e notre v o y a g e n o u s ayant forcés d e n o u s d é m u n i r d e p r e s q u e tous n o s b a g a g e s Il m e fut r é p o n d u très-gracieusement d e n'avoir rien craindre ce sujet, et q u e tels q u e n o u s étions, n o u s serions les b i e n v e n u s P o u r éviter toute surprise et tout m a l e n t e n d u , je d e m a n d a i alors régler le c é r é m o n i a l d e la visite Il est d'usage, m e répondit-on, d e faire trois génuflexions devant le sultan S u r m o n objection q u e les Franỗais ignoraient ce m o d e d e saluer, et q u e , m ê m e devant, leur s o u v e - rain, le salut consistait e n u n e simple inclination, o n consentit admettre notre m a n i è r e d e faire ; m a i s o n exigea la p r o m e s s e q u ' a u c u n d e n o u s n e portât d ' a r m e sur lui Je m e plaignis ensuite d e l'insulte dont u n soldat s'était r e n d u c o u p a b l e envers l'un des m e m bres d e la mission, e n insistant sur notre caractère d'envoyés et sur la gravité d e cet o u trage L e sultan a déjà, m e dit-on, s é v è r e m e n t p u n i l'auteur d e celte insolence, et pareil fait n e se reproduira plus A p r è s q u e l q u e s autres paroles é c h a n g é e s , l'envoyé d u sultan n o u s quitta n o u s laissant e n c h a n t é s d e sa cordialité et cle sa r o n d e u r Il revint p e u après, a c c o m p a g n é d'un ta-se, c'est-à-dire cle l'un des huit g r a n d s dignitaires q u i c o m p o s e n t le conseil s u p r ê m e d u sultan T o u s d e u x d e m a n d è r e n t q u e je r é p é tasse les explications q u e j'avais déjà d o n n é e s sur l'objet d e notre mission Je le fis aussi n e t t e m e n t q u e possible : « V o u s n'avez d o n c point été e n v o y é s e x p r e s s é m e n t par votre souverain T a - l y ? — C o m m e n t cela pourrait-il être, répondis-je, puisqu'à notre départ o n ignorait e n F r a n c e qu'il y eût u n roi d a n s cette ville?» Ils m e prièrent alors d e leur confier, p o u r les m o n t r e r a u sultan, les lettres chinoises dont j'étais porteur; j'y consentis, ils se retirèrent paraissant tout aussi satisfaits q u e la p r e m i è r e fois N o u s p a s s â m e s fort tranquillement cette p r e m i è r e nuit M o n intention était d e laisser m e s c o m p a g n o n s d e v o y a g e se reposer Ta-ly p e n d a n t q u e l q u e s jours et cle m e r e n d r e seul avec le p è r e L e g u i l c h e r sur les bords d u L a n - t s a n g kiang, dont n o u s n'étions qu'à quatre j o u r n é e s cle m a r c h e J'aurais ensuite r e m o n t é ce fleuve jusqu'à la h a u t e u r d e L i k i a n g fou, o ù le reste d e la mission, après s'être r e m i s des fatigues d e la m a r c h e p r é cipitée q u e n o u s v e n i o n s d e faire depuis T o n g - t c h o u e n , serait v e n u m e rejoindre L e l e n d e m a i n m a t i n , vers n e u f h e u r e s , a u m o m e n t o ù j'essayais cle réunir tous les r e n s e i g n e m e n t s nécessaires l'accomplissement de ce projet, o n vint c h e r c h e r le p è r e L e g u i l c h e r d e la part d u sultan O n m e faisait dire e n m ê m e t e m p s q u e ce dernier n e m e recevrait peut-être pas le jour m ê m e L e père n e revint qu'à m i d i ; sa figure était bouleversée L e sultan refusait d e n o u s voir, et n o u s intimait l'ordre d e repartir, a A n n o n c e ces étrangers, avait-il dit, qu'ils p e u v e n t s'emparer d e tous les pays qui b o r d e n t le L a n tsang kiang, m a i s qu'ils seront obligés d e s'arrêter aux frontières d e m o n r o y a u m e Ils p o u r r o n t s o u m e t t r e les dix-huit provinces d e la C h i n e ; m a i s celle q u e je g o u v e r n e leur d o n n e r a plus d e m a l q u e tout le reste d e l'empire — N e sais-tu pas, avait-il ajouté, qu'il y a q u e l q u e s jours peine j'ai fait mettre m o r t trois M a l a i s ? Si je fais grâce cle la vie c e u x q u e tu a c c c o m p a g n e s , c'est p a r égard leur qualité d'étrangers et a u x lettres d e r e c o m m a n d a t i o n dont ils sont porteurs M a i s qu'ils se hâtent d e s'en retourner Ils ont p u dessiner m e s m o n t a g n e s et m e s u r e r la p r o f o n d e u r d e m e s e a u x ; ils n e réussiront pas les conquérir — P o u r toi, avait t e r m i n é le sultan e n se radoucissant, je connais la religion, j'ai lu ses livres : m a h o m é t a n s et chrétiens sont frères R e t o u r n e d a n s ta d e m e u r e , et je t'investirai d u m a n d a r i n a t afin q u e tu puisses g o u v e r n e r ton peuple » P e n d a n t toute cette entrevue, le père était resté d e b o u t sans pouvoir rien dire, accablé cle questions dont o n n'attendait m ê m e pas la réponse, interpellé et h u é par la foule Il d e m a n d a e n vain q u e l'on renvoyât les assistants, afin qu'il pût parler plus librement I 65 Il y avait parti pris d e n e rien écouter Il d é m e n t i t plusieurs fois le n o m « d'Anglais » qu'il entendait n o u s être d o n n é autour d e lui et qui semblait être u n e d e s causes d e la m é f i a n c e q u e n o u s inspirions \ A quoi fallait-il attribuer u n aussi b r u s q u e c h a n g e m e n t ? S a n s d o u t e l'entourage militaire d u sultan q u ' u n m o b i l e scientifique et désintéressé devait trouver p r o f o n d é m e n t incrédule U n pouvoir n é d ' u n e révolte, objet d e la répulsion d e s m a s s e s qu'il accablait d'impôts, n e vivant q u e p a r la terreur et le c r i m e , devait être s o u p ỗ o n n e u x , cruel N o s relations officielles avec les autorités chinoises n o u s plaỗaient vis--vis d e lui d a n s u n e position délicate q u i autorisait ses s o u p ỗ o n s Cette réaction si b r u s q u e pouvait s'accentuer davantage L a fermeté d e notre attitude, nos a r m e s dont o n s'exagérait la puissance, et s u r le c o m p t e desquelles o n racontait d e s prodiges, le prestige enfin d u n o m e u r o p é e n , e m p ê c h a i e n t , m a l g r é notre petit n o m b r e , q u e l'on se portât envers n o u s a u x dernières extrémités M a i s la passion pouvait l'emporter sur la p r u d e n c e , et, d ' u n m o m e n t l'autre, n o u s p o u v i o n s avoir tout craindre Je résolus cependant, m a l g r é l'avis contraire d u p è r e Leguilcher, d e n e p a s précipiter notre départ et d'attendre les é v é n e m e n t s P e n d a n t toute l'après-midi, u n g r a n d n o m b r e d e fonctionnaires m a h o m é t a n s vinrent n o u s voir, guidés par la curiosité, o u le désir d'épier notre conduite N o u s d û m e s , p a r p r u d e n c e , n o u s abstenir d'observer, d e dessiner et d'écrire N o u s a p p r ỵ m e s q u e le sultan s'était approprié d e u x éléphants q u e le roi d e B i r m a n i e envoyait e n signe d ' h o m m a g e l'empereur d e C h i n e Je fis t é m o i g n e r a u sultan n o s regrets d e la m é p r i s e grossière qu'il commettait notre égard, et je fis r e n f e r m e r les c a d e a u x q u e je lui destinais, m a l g r é la convoitise qu'ils avaient p u exciter V e r s cinq h e u r e s le sultan fit appeler le chef d e notre escorte; celui-ci revint p e u après Cette assertion s e m b l e recevoir u n d é m e n t i d e l'excellent accueil q u e la mission anglaise dirigée p a r le m a j o r S l a d e n a reỗu q u e l q u e s m o i s après des autorités m a h o m é t a n e s d e T e n g - y u e t c h e o u II est très-possible q u e cet accueil soit d û e n entier a u désir d e réparer la m a u v a i s e i m p r e s s i o n qu'avait p u causer la réception d e la C o m m i s s i o n franỗaise L a distinction des nations occidentales n e se fait d a n s le Y u n - n a n q u e d'une faỗon trốs-confuse et o n a d m e t entre elles la plus g r a n d e solidarité L e u r prestige, je- l'ai dit souvent, reste considérable U n e lettre d u P L e g u i l c h e r datée d e M a - c h a n g , le m a r s , m ' a i n f o r m é qu'après notre départ d e Ta-ly, le sultan avait p a r a effrayé des c o n s é q u e n c e s d e s o n m a u v a i s accueil Il avait fait surélever d e trois pieds les murailles d e H i a n g k o u a n et celles d e H i a k o u a n et fait étudier la c o n s truction d e batteries sur les b o r d s d u lac L a bonz'erie a u x trois tours située a u pied d e la m o n t a g n e et a u n o r d d e T a - l y a y a n t attiré l'attention d e M Delaporte q u i l'avait dessinée, o n avait bâti d e ce côté d e u x o u trois petits fortins I D ' u n autre cơté, il m e part invraisemblable q u e le g o u v e r n e u r d e T e n g - y u e , a g e n t officiel d u g o u v e r n e m e n t m a h o m é t a n , ait p u ignorer, la date d u juin, la p r é s e n c e a u m o i s d e m a r s p r é c é d e n t , d e la C o m m i s sion franỗaise Ta-ly, et qu'il ait été sincère e n affirmant plusieurs reprises a u m a j o r S l a d e n q u e cette c o m mission avait été attaquée a u x environs d e X i e n g H o n g p a r des tribus hostiles et q u e la plupart d e c e u x qui la c o m p o s a i e n t avaient péri ( Y o y M a j o r Sladen's Report d a n s les Partiamentary Papers d e , p ) Peut-être n'avait-il p o u r b u t q u e d e d é t o u r n e r , e n cas d e réussite, la responsabilité d ' u n attentat q u i a été p r é m é d i t é peut-être par les M a h o m é t a n s Enfin, je ferai r e m a r q u e r q u e toutes les instances d u m a j o r S l a d e n p o u r c o n t i n u e r sa r o u t e jusqu'à T a - l y sont restées inutiles, et q u e m a l g r é la courtoisie de la réception q u i lui a été faite M o m e i n , o n n e lui a p a s laissé dépasser cette ville frontière et m'apprit qu'il avait l'ordre d e n o u s reconduire H i a n g k o u a n dès le l e n d e m a i n m a t i n Il m e m o n t r a e n m ê m e t e m p s u n pli cacheté qu'il devait remettre a u m a n d a r i n d e celte ville Je m i s cet excellent j e u n e h o m m e d a n s n o s intérêts par des cadeaux, et je convins a v e c lui d e partir a u point d u jour et d'éviter d e traverser la ville Je craignais q u e les m a u vaises dispositions d u sultan étant c o n n u e s , la foule n e se montrât hostile et q u e q u e l q u e s soldats trop zélés n'essayassent d'en profiter p o u r satisfaire, sans le c o m p r o m e t t r e , les •désirs c a c h é s d e leur chef L e soir v e n u , je fis c h a r g e r les a r m e s , q u e j'amorỗai m o i - m m e avec le plus g r a n d soin J'indiquai m e s h o m m e s ce qu'ils devaient faire e n cas d'alerte; je m'assurai par des p r o m e s s e s d e la fidélité d e n o s porteurs d e b a g a g e s L a nuit se passa d a n s u n e attente pénible ; o n avait placé u n e garde notre porte et l'on n o u s suivait q u a n d n o u s sortions Je redoutais c h a q u e instant l'arrivée d'un ordre qui c o n t r e m a n d â t notre départ et transformât notre réclusion m o m e n t a n é e e n captivité définitive V e r s o n z e h e u r e s d u soir, u n des g r a n d s m a n d a r i n s d u sultan n o u s e n v o y a d e m a n d e r quelle route n o u s c o m p t i o n s p r e n d r e p o u r n o u s e n retourner; je fis r é p o n d r e s i m p l e m e n t q u e je l'ignorais L a nuit se passa sans autre accident L e l e n d e m a i n , cinq h e u r e s d u m a t i n , n o u s n o u s m ỵ m e s e n route, g r o u p é s et bien a r m é s ; n o u s c o n t o u r n â m e s la ville d e Ta-ly par le s u d et par l'est, et n o u s franchỵmes p r e s q u e sans arrêt les kilomètres q u i n o u s séparaient d e H i a n g k o u a n Il m e tardait d'ờtre e n d e ỗ d e cette forteresse qui, si o n se le rappelle, n o u s barrait c o m p l è t e m e n t l'issue d e la plaine A u m o m e n t o ù n o u s allions n o u s e n g a g e r sous la p r e m i è r e porte d e la ville, le chef d e notre escorte n o u s arrêta et n o u s dit qu'il avait l'ordre, jusqu'à n o u velles instructions d u sultan, d e n o u s loger e n d e d a n s d e ce passage, d a n s u n petit y a m e n qu'il n o u s indiqua Je fis s e m b l a n t d e p r e n d r e p o u r u n e offre courtoise ce qui n'était sans doute q u ' u n e séquestration déguisée, et je r é p o n d i s qu'après l'accueil fait Ta-ly, il m'était impossible d'accepter l'hospitalité d u sultan N e voulant pas c e p e n d a n t q u e cette retraite trop précipitée ressemblât u n e fuite, j'ajoutai q u e si le m a n d a r i n d e H i a n g k o u a n avait des c o m m u n i c a t i o n s m e faire, j'irais les attendre d a n s la petite a u b e r g e o ù n o u s avions logé e n venant L'officier m a h o m é t a n objecta la responsabilité grave qu'il assumait e n laissant modifier u n ordre r e ỗ u ; m a i s j'étais résolu forcer a u besoin le passage avant qu'il eût p u d o n n e r l'éveil la garnison d e H i a n g k o u a n et je coupai court l'entretien e n o r d o n n a n t n o s porteurs d e se remettre e n m a r c h e P e n d a n t q u e m o n interlocuteur mettait son cheval a u galop p o u r aller prévenir le g o u v e r n e u r d e la ville d u conflit qui venait d e s'élever, je fis v i v e m e n t e n g a g e r m a petite c o l o n n e sous les portes d e la forteresse qu'elle franchit sans n o u v e l obstacle, et q u e l q u e s m i n u t e s après, n o u s n o u s trouvions, suivant m a p r o m e s s e , c a m p é s l'auberge désignée, ayant cette fois la c a m p a g n e ouverte et libre devant n o u s A p e i n e étions-nous q u e le g o u v e r n e u r d e H i a n g k o u a n fit appeler le p è r e L e g u i l e h e r ; il lui d e m a n d a , d e la part d u sultan, acheter u n d e n o s revolvers et il e n offrit u n prix é n o r m e ; il l'informa é g a l e m e n t , qu'il avait l'ordre d e n o u s fournir u n e nouvelle escorte D e u x officiers devaient n o u s a c c o m p a g n e r jusqu'à la frontière et régler les étapes de notre route ; n o u s devions c o u c h e r H i a n g k o u a n et attendre jusqu'au l e n d e m a i n l'arrivée d e ces officiers et d e cette escorte Je fis r é p o n d r e q u e je pouvais d o n n e r d e s a r m e s , m a i s q u e je n'en vendais p a s ; q u e , d a n s m o n v o y a g e , j'entendais conserver toute m a liberté d'action et q u e je n e tiendrais a u c u n c o m p t e d e l'escorte et des m a n d a r i n s qu'on voulait m ' e n v o y e r ; j'en d o n n a i u n e p r e m i è r e p r e u v e e n partant le soir m ê m e p o u r M a - c h a , village situé la pointe d u n o r d d u lac L e m a r s , n o u s c o n t i n u â m e s notre route ; la fatigue d e n o s porteurs n o u s e m p ê c h a d e doubler notre étape et d'arriver le soir m ê m e a u presbytère d e T o u - t o u y - t s e , dont la situation isolée et facile défendre et l'entourage d e chrétiens n o u s mettaient l'abri d ' u n e poursuite i m m é d i a t e N o u s d û m e s n o u s arrêter, la t o m b é e d e la nuit, d a n s u n e a u b e r g e d u m a r c h é d e Kouang-tia-pin N o t r e arrivée fut aussitôt signalée a u c o m m a n d a n t d e la citadelle voisine qui fit dire a u p è r e L e g u i l c h e r d e venir le trouver Celui-ci m e t é m o i g n a les craintes les plus vives sur le résultat cle cette entrevue L e c o m m a n d a n t d e K o u a n g - t i a - p i n pouvait avoir reỗu des ordres p o u r sộparer d e leur interprète la petite troupe d'étrangers : ceux-ci, livrés e u x - m ê m e s , ignorants d e la l a n g u e et des u s a g e s d u pays, pouvaient plus facilement être attirés d a n s u n e e m b û c h e D ' u n autre côté, n o u s étions obligés d e passer sous les m u r s de la citadelle p o u r r e g a g n e r la m o n t a g n e et r e p r e n d r e la route d u S e tchouen Il était i m p r u d e n t d e r o m p r e o u v e r t e m e n t avec celui qui la c o m m a n d a i t N o u s n o u s c o n t e n t â m e s d e lui faire r é p o n d r e q u e la soirée était trop a v a n c é e p o u r u n e visite, m a i s q u e dès le l e n d e m a i n m a t i n , le p è r e L e g u i l c h e r se rendrait s o n invitation Cette r é p o n s e n e le satisfit point : trois soldats revinrent p e u après et intimèrent a u p è r e l'ordre d e les suivre L e p a u v r e missionnaire, é p e r d u d e frayeur, crut s o n dernier m o m e n t arrivé 11 considérait c o m m e tout aussi d a n g e r e u x d e résister q u e d'obéir 11 s'était c o m p r o m i s p o u r n o u s : j'avais le désir d e p r e n d r e u n e résolution p o u r lui ; je répétai a u x m e s s a g e r s d u fort la r é p o n s e q u e n o u s avions déjà faite, et je les priai d e s'en contenter Ils insistèrent avec tout l'élonnement et toute l'insolence q u e leur inspirait u n e résistance laquelle ils n'étaient point a c c o u t u m é s É p o u v a n t é d e leurs m e n a c e s qu'il c o m p r e n a i t m i e u x q u e n o u s , le père L e g u i l c h e r voulut les suivre; je le retins d e force p e n d a n t q u e n o s tajals et le serg e n t a n n a m i t e éconduisaient les soldats Ceux-ci se retirèrent e n jurant qu'ils allaient r e v e nir e n force et q u e n o s têtes sécheraient bientôt sur les p o t e a u x d u m a r c h é N o u s c o m m e n cions n o u s habituer ces i n t e m p é r a n c e s d e l a n g a g e : elles n e firent sur n o u s q u e p e u d'impression N o u s n'en p r î m e s pas m o i n s les précautions indispensables : c h a q u e h o m m e reỗut u n revolver e n sus d e sa carabine et le père L e g u i l c h e r l u i - m ê m e consentit s'armer Je fis garder toutes les a v e n u e s d e l'auberge et n o u s p a s s â m e s la nuit sur le qui-vive N o u s n'étions q u e dix, m a i s n o u s avions soixante-dix c o u p s tirer avant d e r e c h a r g e r n o s a r m e s ; cela aurait suffi p o u r tenir distance respectueuse u n r é g i m e n t d e M a h o m é t a n s ; p e r s o n n e n e se présenta L e l e n d e m a i n , a u point d u jour, après avoir fait passer devant n o u s tous n o s porteurs et leur avoir d o n n é r e n d e z - v o u s Tou-touy-tse, n o u s escortâmes, cheval, le p è r e L e g u i l c h e r jusqu'à la porte d e la citadelle Je fis prévenir le c o m m a n d a n t d u fort q u e le p è r e venait lui faire la visite qu'il avait r é c l a m é e , m a i s q u e l'entrevue n e devrait p a s d u r e r plus d e dix m i n u t e s et q u e n o u s irions n o u s - m ê m e s c h e r c h e r le père, si a u bout d e ce t e m p s il n'était pas d e retour C e l a n g a g e était u n e effrayante n o u v e a u t é p o u r des g e n s habitués tout voir trembler devant eux L e c o m m a n d a n t d u fort se hâta d e c o m m u n i q u e r a u père L e g u i l c h e r l'ordre qu'il avait reỗu d e T a - l y d e n o u s faire escorter jusqu'à la frontière L e p è r e fit cette c o m m u n i c a t i o n la r é p o n s e q u e n o u s avions déjà faite a u g o u v e r n e u r d e H i a n ° ' k o u a n S o n interlocuteur n'insista p l u s ; il le pria m ê m e d'abréger l'entrevue, d e peur, ajouta-t-il, qu'elle n e d é p a s s e le t e m p s fixé et q u e les « g r a n d s h o m m e s » n e s'impatientent N o u s arrivâmes, u n e h e u r e après, la résidence d u père, o ù n o u s p r ỵ m e s d e u x jours d e repos, nécessités p a r les fatigues et les é m o t i o n s précédentes L e m a r s , u n n o u v e a u m e s s a g e r d u fort pria le père Leguilcher de venir « s e u l » régler avec le c o m m a n d a n t m a h o m é t a n les étapes d e notre route N o u s c o n s i d é r â m e s naturellement cette c o m m u n i c a t i o n c o m m e n o n a v e n u e ; elle n'avait d'autre but, sans doute, q u e d e s'informer d e n o s m o u v e m e n t s M a l g r é la rapidité avec laquelle n o u s a v i o n s " d û faire le trajet d e Ta-ly, je n'en avais pas m o i n s recueilli sur la g é o g r a p h i e , le c o m m e r c e et l'ethnographie de la contrée, q u e l q u e s r e n s e i g n e m e n t s intéressants q u e je vais r é s u m e r ici L e lac d e Ta-ly, situé u n e altitude d e plus d e , 0 m è t r e s , m e s u r e environ kilom è t r e s d u n o r d a u s u d , sur u n e largeur m o y e n n e d e S a p r o f o n d e u r est très-considérable : elle d é p a s s e 0 m è t r e s e n q u e l q u e s points Il part y avoir q u e l q u e s ỵles d a n s la partie sud-est L e lac est u n n i v e a u supérieur celui des vallées avoisinantes Il se déverse s o n extrémité s u d p a r u n e rivière q u i v a se jeter d a n s le C a m b o d g e L a forteresse d e H i a k o u n est construite près d e l ' e m b o u c h u r e d e cette rivière qui n'est pas navigable; s o n m a r n a g e est d e m è t r e s , p e u après sa sortie d u lac, elle se divise e n d e u x bras qui se rejoignent u n e certaine distance L a c h a ỵ n e d e s m o n t s Tien-tsang, qui b o r d e la rive ouest d u lac, produit sa surface d e s rafales violentes qui r e n d e n t la navigation difficile e n hiver Cette chne, dont j'estime l'altitude , 0 m è t r e s , est couverte d e neige p e n d a n t n e u f m o i s d e l'année S u r la rive o p p o s é e , s'élèvent des collines irrégulièrement e n c h e vêtrées qui appartiennent u n s o u l è v e m e n t b e a u c o u p m o i n s important L a p r o f o n d e u r et la limpidité d e s e a u x d u lac les r e n d e n t propices la conservation et la reproduction d ' u n n o m b r e infini d e poissons V o l a n t ỗ et e n b a n d e s n o m b r e u s e s , p l o n g e a n t tout instant et se réfugiant avec leur proie d a n s les ỵles o u sur les rives, d'inn o m b r a b l e s p a l m i p è d e s poursuivent sans relâche les habitants des eaux Ceux-ci sont familiarisés d e p u i s l o n g t e m p s avec la p r é s e n c e d e l ' h o m m e L a hardiesse d'allures des poissons et d e s oiseaux a fait i m a g i n e r a u x riverains u n p r o c é d é de p ê c h e bien supérieur celui q u e l'on connt e n E u r o p e sous le n o m d e p ê c h e a u c o r m o r a n L e s p ê c h e u r s partent d e g r a n d m a t i n , et a v e c q u e l q u e t u m u l t e , p o u r éveiller l'attention des n o m b r e u s e s b a n d e s d'oiseaux q u i s o m m e i l l e n t autour d ' e u x : ils se jettent d a n s des b a r q u e s plates m u n i e s d ' u n réservoir et se laissent aller la dérive p e n d a n t q u e l'un d'eux, placé l'avant, émiette sur l'eau d ' é n o r m e s boulettes d e riz L e s poissons accourent e n foule et les oiseaux pêcheurs, g r o u p é s e n b a n d e s pressées autour d e l b a r q u e , plongent et reparaissent incess a m m e n t avec u n poisson a u bec A u fur et m e s u r e q u e leur p o c h e se remplit les bateliers la vident l'intérieur d e la b a r q u e laissant peine c h a c u n d e ces p ê c h e u r s ailés de quoi n e pas décourager sa gloutonnerie A u bout d'une d e m i - h e u r e la b a r q u e est pleine et les bateliers vont v e n d r e leur p ê c h e a u m a r c h é L a plaine d e Ta-ly contenait jadis plus d e cent cinquante villages q u e le sultan a e s sayé d e repeupler avec des M a h o m é t a n s L a rive orientale est habitée p a r des M i n - k i a et des Pen-ti O n appelle ainsi les descendants des p r e m i e r s colons chinois q u e la dynastie m o n g o l e e n v o y a d a n s le Y u n - n a n , après la conquête cle l'ouest d e la province par les g é n é r a u x d e Khoubilai K h a n (Voy ci-dessus, p - ) L e s M i n - k i a disent être v e n u s des environs d e N a n k i n L e u r s f e m m e s n e se mutilent pas les pieds et les j e u n e s g e n s des d e u x sexes portent u n e sorte d e b o n n e t o r n é d e perles d'argent, d'une f o r m e très-originale \ L e u r c o s t u m e et leur langage incliquent u n m é l a n g e très-intime avec les a n c i e n n e s populations laotiennes et sauvages d e la contrée Ils paraissent c e p e n d a n t avoir conservé u n e plus forte proportion d e s a n g chinois q u e les Pen-ti Ceux-ci sont g r o u p é s surtout d a n s la plaine d e T e n g - t c h o u e n , a u n o r d d e Ta-ly, et d a n s le district d e P e - y e n - h i n L e u r s f e m m e s ont conservé u n c o s t u m e particulier C h e z les Pen-ti, le père c h a n g e d e n o m la naissance d e s o n fils né A partir d e ce jour, o n n e le désigne plus q u e p a r le n o m d e celui-ci O n dit le père d'un tel, la m è r e d'un tel Cet u s a g e tend se r é p a n d r e c h e z les Chinois e u x - m ê m e s O n trouve é g a l e m e n t L a n g - k i a n g u n e population particulière qui porte le n o m d e T c h o n g - k i a et qui prétend être v e n u e d u K o u y - t c h e o u C e s p r e m i e r s é m i g r a n t s chinois, qui n'ont g u è r e conservé d e leur origine q u ' u n certain d e g r é d e civilisation, sont tenus e n g r a n d m é p r i s par les Chinois purs Ceux-ci s e m b l e n t pousser aussi loin q u e les créoles d e n o s Antilles la susceptibilité e n matière d'alliance et sont d'une e x t r ê m e habileté r e c o n ntre sous le c o s t u m e chinois u n métis d e sauvage Il n'y a g u è r e q u e les Chinois v e n u s r é c e m m e n t d u S e - t c h o u e n q u i puissent prétendre d a n s le Y u n - n a n cette pureté d e race ; aussi forment-ils p r e s q u e partout des colonies part U n e partie d e l vallée d e Pien-kio a pris le n o m d e « petit S e - t c h o u e n », cause d u g r a n d n o m b r e d'habitants d e cette p r o vince qui s'y sont fixés Cet a n t a g o n i s m e entre les anciens et les n o u v e a u x Chinois a singulièrement favorisé la révolte des M a h o m é t a n s L e s M i n - k i a d e la plaine d e Ta-ly ont gardé d'abord la neutralité entre les rebelles et les Impériaux L e c o n c o u r s d e cette virile et n o m b r e u s e population eût suffi alors p o u r étouffer le m o u v e m e n t s o n origine Plus tard, le despotisme et les violences des mtres d e Ta-ly ont exaspéré les M i n - k i a et ils ont pris les a r m e s sous u n chef énergique n o m m é T o n g Celui-ci a tenu p e n d a n t q u e l q u e t e m p s la c a m p a g n e avec succès M a i s s o n action resta trop isolée et trop locale 11 fut tué e n d a n s u n e r e n contre L e s v a i n q u e u r s poursuivirent sa famille avec u n e rage dont il y a p e u d'exemples L e m é l a n g e des Chinois, des Laotiens, des Tibétainset des races sauvages qui habitent Yoy Atlas, partie, pl XLIII e les m o n t a g n e s d u S e - t c h o u e n et d u n o r d d u Y u n - n a n , a produit d a n s cette région u n e variété infinie d e types dont il était très-difficile, d a n s u n v o y a g e aussi rapide q u e le nôtre, d e d é t e r m i n e r la valeur e t h n o g r a p h i q u e Je vais indiquer s o m m a i r e m e n t les plus i m p o r tants d e c e u x q u e n o u s a v o n s rencontrés L e s Y - k i a o u P e Lolos, « Lolos blancs » \ portent la q u e u e et sont, d e toutes ces p o p u l a tions mixtes, celle q u i a été le plus c o m p l è t e m e n t assouplie parla civilisation chinoise L e s f e m m e s ont les c h e v e u x divisés e n d e u x tresses, portent u n petit turban sur la tête et le c o s t u m e d e s c a m p a g n a r d e s chinoises, m o i n s la chaussure Elles vont pieds n u s L e s Y - k i a habitent le territoire c o m p r i s entre M a - c h a n g et Nga-da-ti Ils sont b o n s agriculteurs, d'un naturel superstitieux et craintif et paraissent h o n t e u x d e leur origine D è s qu'ils le p e u v e n t , ils se travestissent e n Pen-ti L e s H e L o l o s o u « Lolos noirs » portent tous leurs c h e v e u x et se considèrent c o m m e supérieurs a u x précédents Je crois q u e l'on peut c o m p r e n d r e sous cette appellation g é n é rale les tribus qui, sous les différents n o m s d e Man-tse, d e Lissous, d e Si-fan, sont dissém i n é e s depuis les frontières occidentales d u Se-tchouen jusqu'aux rives d e la Salouen D e ces tribus, q u e l q u e s - u n e s paraissent appartenir a u r a m e a u noir d e la race caucasique; les autres sont p r o b a b l e m e n t u n m é l a n g e d e ce r a m e a u et d e la race tibétaine L a l a n g u e des M a n - t s e o ù l'on r e m a r q u e d e n o m b r e u x e m p r u n t s faits a u chinois et a u b i r m a n , est très-voisine d e celle q u e parlent les Lolos et les Ka-to des environs d e Y u e n k i a n g ; ces tribus ont é v i d e m m e n t entre elles u n e étroite parenté L e s q u e l q u e s m o t s rapportés p a r B r o w n d e la l a n g u e des A - k a et des A b o r s , p e u p l a d e s d e s versants d e l'Him a l a y a et d e la vallée supérieure d u B r a h m a p o u t r e , offrent q u e l q u e r e s s e m b l a n c e avec les m o t s L o l o s et Ka-to correspondants T o u s ces dialectes sont parlés recto tono J e n'ai p u m e p r o c u r e r a u c u n s p é c i m e n d u l a n g a g e des Lissous et d e s Si-fan Je n'ai a u c u n e hésitation c e p e n d a n t r a n g e r ces derniers d a n s la m ê m e famille e t h n o g r a p h i q u e q u e les Lolos elles Ka-to, d'après le court vocabulaire d o n n é par le P A m y o t L e s Lissous, qui d e toutes ces populations sont les plus sauvages et les plus indomptables, paraissent se r a p p r o c h e r d e s tribus d e l a n g u e m e l a m qui habitent les parties tibétaines d e la vallée d e la S a l o u e n et d u M é k o n g , t e u r type s e m b l e leur attribuer u n e forte proportion d e s a n g c a u c a s i q u e ; leur c o s t u m e et leurs m œ u r s les rattachent a u x populations précédentes L e s n o m s d e toutes ces tribus sont loin d'avoir u n e signification e t h n i q u e C e n e sont q u e des désignations chinoises qui varient s o u v e n t avec les localités L e m o t Lolo part avoir d a n s le Y u n - n a n la signification v a g u e et générale d u m o t Kha e n laotien Aussi, différents auteurs, écrivant d'après les sources o u les r e n s e i g n e m e n t s chinois, o n t appliqué le n o m d e « Lolos » a u x Laotiens et e n général toutes les populations limitrophes d e la C h i n e a u sud-ouest Kia, qui entre souvent e n composition d a n s les n o m s d e tribus, signifie e n chinois « race, famille » signifie : étranger Y-kia veut dire par c o n s é q u e n t : « race étrangère» L a p l u p a r t d e ces appellations sont considérées p a r c e u x auxquels elles s'appliquent c o m m e de sanglantes injures L e s L o l o s se d é s i g n e n t e u x - m ê m e s sous le n o m de toa-kia,«ruce a u t o c h t h o n e , indigène », o u d e tchin-si, « p a r e n t s » Consulter p o u r les types et les c o s t u m e s d e toutes ces populations, les planches II et X X X I X d e la 2* partie d e l'Atlas L e titre d e la p l a n c h e X X X I X doit être rétabli c o m m e il suit : Populations mixtes du nord du Yun-nan I F A S B t IV, p M a n u s c r i t n ° la B i b l i o t h è q u e nationale N o u s a v o n s trouvé d e s M a n - t s e d a n s les environs d ' H o u e y - l i tcheou, sur les contre-forts d e la haute chne q u e l'on franchit e n v e n a n t d e M o n g - k o u Elle n'est q u ' u n e ramification des m o n t s L e a n g , situés plus a u nord, qui offrent ces populations i n d o m p t é e s d e s retraites inaccessibles L e s M a n - t s e d e s environs d'Houey-li t c h e o u ont c o m m e n c é d e p u i s q u e l q u e s a n n é e s se raser le front L e u r s c h e v e u x sont réunis e n c h i g n o n sur le s o m m e t d e la tête ; u n e pièce d'étoffe entoure ce c h i g n o n et se n o u e p a r derrière L e s f e m m e s se s u s p e n d e n t l'oreille u n petit p a n i e r plein d e coton, a u q u e l est attaché leur fuseau qu'elles font tourner avec la m a i n g a u c h e L a religion d e s M a n - t s e n'est p a s le b o u d d h i s m e Ils ont d e s prêtres et d e s livres particuliers L e s Si-fan habitent l'est d e s m o n t s L e a n g et descendent a u sud d u K i n - c h a k i a n g jusqu'aux environs d e T a - y a o ; ils ont toujours les m œ u r s dissolues qui, a u treizième siècle, avaient excité l'indignation d e M a r c o Polo L e s Lissous, dont n o u s a v o n s v u q u e l q u e s familles M a - c h a n g et Nga-da-ti, se retrouvent b e a u c o u p plus l'ouest sur la rive droite d u L a n - t s a n g k i a n g Ils sont r e n o m m é s p o u r leurs brigandages Certains villages d e s environs d e Pien-kio p a y e n t u n e d e leurs tribus n o m m é e f cha-su, u n e rente annuelle, sorte d'assurance contre l'enlèvement d e s bestiaux Cet i m pôt n e préserve pourtant p a s d e tout d o m m a g e ; q u a n d leurs t r o u p e a u x leur sont volés, les assurés n e recouvrent q u e la moitié d e leur valeur L e s L i s s o u s sont g r a n d s c h a s s e u r s d e chevrotins m u s q u é s A u confluent d u K i n - c h a k i a n g et d u P e - c h o u y kiang, o n retrouve d e s populations laotiennes, qui portent c o m m e d a n s le s u d d e la province, le n o m d e P a - y C o m m e n o u s l'avons déjà fait r e m a r q u e r , ce r a m e a u d e la b r a n c h e thai part avoir r e ỗ u d u Tibet son ộcriture et sa civilisation Q u e l q u e s v a g u e s indications sembleraient devoir faire r a p p r o c h e r des P a - y les tribus d e m œ u r s d o u c e s et paisibles qui, sous le n o m d e L o u - t s e , T e l o n s , Didjous, A r r o u s , habitent les bords d e l'Iraouady, d e la S a l o u e n et d u C a m b o d g e entre le et le parallèle A la m ê m e latitude, entre le C a m b o d g e et le fleuve B l e u , la m a s s e d e la population appartient la race m o s s o Elle a f o r m é autrefois u n r o y a u m e , d'abord i n d é p e n d a n t , puis tributaire d e la C h i n e , dont la capitale était L i - k i a n g E n t r e A-ten-tse et O u é - s i , tous les chefs indigènes sont m o s s o s et relèvent d u m a n d a r i n chinois d e O u é - s i O n doit sans doute rattacher les M o s s o s a u r a m e a u tibétain Il e n est d e m ê m e d e la tribu d e s L a m a e e V o y t II, p , la figure représentant des M a n - t s e d e Li-tse-chou, village situé l'est d e H o u e y - I i t c h e o u V o y les détails d o n n é s sur ces tribus p a r M l'abbé D e s g o d i n s (la Mission du Tibet, p et suiv.) L a description qu'il fait des habitations des L o u - t s e est identique celle q u e j'ai d o n n é e m o i - m ê m e des m a i s o n s p a - y d u sud d u Y u n - n a n M G o o p e r , d a n s s o n livre intitulé Travels of a pioneer of commerce, confond (p ) les Lou-tse et les Lissous et p r e n d s o u v e n t les titres des chefs d e tribu p o u r d e s n o m s d e p e u p l a d e C'est ainsi (p ) qu'il parle des Ya-tsu et des Mooquors Y a - t s u est l'orthographe anglaise d e Y e - t c h e , petite localité o ù réside le chef m o s s o d e qui d é p e n d e n t les tribus Lou-tse et Lissous d u voisinage M o o q u o r , e n l a n g u e m o s s o , signifie s i m p l e m e n t chef, m a n d a r i n L ' o u v r a g e d e M G o o p e r , e n d e h o r s des r e n s e i g n e m e n t s qui lui o n t été fournis p a r les missionnaires, est rempli d e m é p r i s e s d e ce g e n r e A b b é D e s g o d i n s , op cit., p 3 * L e s seuls m o t s d e la l a n g u e m o s s o q u e j'ai p u m e p r o c u r e r sont les suivants : hantse, « m a n g e r » ; khépa klié tche m a seu « je n e sais p a s parler le chinois », littéralement : « chinois, je n e c o n n a i s p a s la l a n g u e » jen qui habite la rive droite du Lan-tsang kiang, cinq jours de Ta-ly, et peut-èlre de celle des Pa-sou qui peuple les environs de Li-kiang Toutes ces tribus sont administrées directement par des chefs indigènes nommés Tou-se Les mandarins chinois s'adressent eux pour les corvées et les impôts que la tribu doit fournir Les Tibétains conservent de nombreuses relations avec une contrée dont une partie reconnaissait jadis leur domination A u neuvième siècle, le royaume de Ta-ly ou de Nantchao a été quelque temps tributaire de l'empire tibétain des Tou-fan Parmi ces relations, quelques-unes se rapportent des souvenirs religieux A quatre lieues dans le sud-est de Kouangtia-pin est une grotte stalactites, n o m m é e en chinois : Che-tong, « caverne de pierre», ó viennent certaines époques de l'année de nombreux pèlerins tibétains qui font le voyage en mendiant C'est un des lieux les plus vénérés de la contrée L'entrée en est imposante : sa hauteur intérieure la rend, dit-on, comparable une nef de basilique; sa longueur atteint deux kilomètres Plus de cent familles y ont trouvé un refuge pendant la guerre des Mahométans O n en retire du salpêtre Le commerce de l'ouest de la province avait, avant la guerre, deux écoulements principaux, l'un vers la Birmanie par Teng-yue tcheou; l'autre vers le Tibet O n exportait en Birmanie de la rhubarbe, du cuivre, des pierres fusil, du musc et de l'or en échange de coton Les caravanes se réunissaient Hia kouan, l'extrémité sud du lac de Ta-ly Elles arrivaient en deux jours àYun-tchang, quatre jours après Teng-yue tcheou; trois jours après, Mo-fou 11 y avait en ce point une douane laotienne dépendante de la Chine O n allait de Mo-fou B a m o en sept jours Les douanes birmanes percevaient la dỵme des produits importés O n pouvait acquitter les droits en argent ou en nature Les douanes chinoises prélevaient Mo-fou trois dixièmes de tael par charge de coton Malgré les efforts du gouvernement de Ta-ly pour maintenir ouverte cette route commerciale, l'incertitude et l'arbitraire de la domination mahométane, les brigandages des tribus Kakhyens avaient, au m o m e n t de notre passage, arrêté le mouvement des échanges dans celte direction Le colon nécessaire la consommation locale était alors demandé en grande partie aux provinces centrales de la Chine et des essais de culture de ce textile étaient tentés dans les parties les plus chaudes du Yun-nan 11 s'était établi un courant commercial se dirigeant de Ta-ly vers le Se-tchouen L'àpreté au gain et la persévérance chinoises n'ont été rebutées ni par la guerre ni par les difficultés de la région montagneuse qu'il fallait traverser L'état de guerre, qui amène toujours en Europe la suppression des relations commerciales, n'a nullement les m ê m e s conséquences en Chine où l'on trafique côté des armées belligérantes La population ne suit point le gouvernement dans les conflits politiques; elle s'en désintéresse le plus possible, et les rébellions réussissent ainsi s'éterniser La révolte de Ta-ly n'aurait eu aucun avenir devant elle si toute communication lui eût été interdite avec le reste de l'empire Le gouvernement mahoméfan a senti qu'il devait atout prix rester en relations avec le Se-tchouen et il s'est départi l'égard des caravanes de marchands de ses habitudes d'exaction et de violence Si, pour faire acte d'indépendance vis-à-vis de T 06 Pé-kin, il a o r d o n n é tous ses sujets d e laisser p o u s s e r leurs c h e v e u x , et s'il a d é f e n d u l'émigration, il a p e r m i s a u contraire a u x négociants et a u x porteurs chinois v e n u s d u d e h o r s de conserver la q u e u e signe dislinctif d e leur p r o v e n a n c e L e s barbiers d u village d e N i o u n g - p o u n g - t s e , situé près d e la d o u a n e établie l'entrée d u territoire m a h o m é t a n , ont fort faire p o u r raser tous c e u x qui entrent d a n s le r o y a u m e d e T a - l y o u tous c e u x qui parviennent e n sortir L e s p r e m i e r s tiennent conserver le signe distinctif qui leur permettra d e retourner c h e z eux, les s e c o n d s agissent e n h a i n e d e leurs oppresseurs L e m a n d a r i n d e P i n - l c h o u e n , d e qui d é p e n d la d o u a n e d e N i o u n g - p o u n g - t s e , a les ordres les plus sévères p o u r protéger les m a r c h a n d s Si ceux-ci sont dévalisés p a r les L o l o s o u les b a n d e s d e soldats sans a v e u qui battent la c a m p a g n e , les villages les plus voisins d u théâtre d u c r i m e doivent p a y e r le d o m m a g e causé Inutile d'ajouter q u e la taxe qui leur est i m p o s é e est toujours plus forte q u e la perte subie et q u e les autorités tirent ainsi d o u b l e profit delà protection qu'elles accordent a u c o m m e r c e O n exporte d a n s le S e - t e h o u e n , p a r la route d e N i o u n g - p o u n g - t s e , d u thé qui vient d e P o u - e u l , et d u sel p r o v e n a n t des puits d u sud et d e l'ouest d e la province O n i m p o r t e des c o l o n n a d e s , d e la m e r c e r i e , des p o r c e laines et des faïences grossières, des parapluies, des c h a p e a u x et autres objets d e v a n n e r i e et d e boissellerie L e s é c h a n g e s entre le Tibet et le r o y a u m e d e Ta-ly consistent e n houang-lien et enpemou, matières végétales fort usitées d a n s la m é d e c i n e chinoise, e n 'raisins secs, e n r h u barbe, e n m u s c , e n étoffes d e laine, cornes d e cerf, fourrures d'ours et d e renard, e n or, cire, g o m m e s - r é s i n e s , huile d e noix C e s m a r c h a n d i s e s p a y e n t Oue-si, u n droit d'un dixième d e tael par charge d e bête d e s o m m e L e s produits i m p o r t é s d u Y u n - n a n entrent e n franchise d a n s le Tibet-, ils consistent e n argent, e n thé, e n c o t o n n a d e s , e n vin d e riz, e n sucre et divers objets d e m e r c e r i e et d e quincaillerie L a petite ville d'A-ten-tse, située a u n o r d d'Oue-si, est le point d'arrivée d'un autre courant c o m m e r c i a l qui d e T c h o n g - k i n fou, d a n s le S e - t c h o u e n , se dirige p a r Y a - t c h e o u et Ta-tsien-lou vers le Tibet L e s produits é c h a n g é s d a n s cette direction sont les m ê m e s q u e ceux q u e n o u s v e n o n s d e citer L a production industrielle d u r o y a u m e d e Ta-ly a b e a u c o u p d i m i n u é depuis la g u e r r e Elle était importante a u point d e v u e métallurgique L e s m i n e s d e cuivre d e L o n g - p a o , d e T a - k o n g , d e P e - i a n g sont les plus importantes d e cette région o ù se trouvent aussi des g i s e m e n t s d'or, d'argent, d e m e r c u r e , d e fer, d e p l o m b et d e zinc A ïïo-kin, o n fabrique d u papier d e b a m b o u - , Ta-ly, l'or et l'argent s'échangent d a n s le rapport d e L a chair d'âne est très-eslimée et il s'en débite des quantités considérables L e m u s c se v e n d sur les lieux m ê m e s a u poids d e l'argent D a n s la vallée d e Pien-kio, il y a d e n o m b r e u x m o u l i n s sucre A H o - t c h a n g , a u n o r d d e Kouang-tia-pin, se trouvent des fabriques d e c h a u d r o n s et d e bassines enfer Il y aurait, dil-on, d u platine d a n s le p a y s

Ngày đăng: 23/11/2018, 23:37

Mục lục

  • Table des matières contenues dans le premier volume

    • Préface

    • I Aperçu historique sur les découvertes géographiques en Indo-Chine

    • II Composition, organisation et ressources de la Commission. - Son départ pour le Cambodge et les ruines d'Angcor

      • Instructions du gouverneur de la Cochinchine : But de l'expédition

      • Mode d'organisation. - Attributions du chef de l'expédition. - Attributions des membres de l'expédition

      • Journal de l'expédition

      • Publication au retour de l'expédition. - Hivernage de 1866, Laos inférieur

      • Laos moyen et Laos supérieur

      • Régions du Nord. - Durée du voyage. - Renseignements à prendre. - Précautions hygiéniques. - Discipline, etc

      • III De Compong Luong à Angcor Wat. - Notions générales sur les monuments cambodgiens ou khmers

      • IV Description du groupe de ruines d'Angcor : mont Crom. - Athvéa. - Angcor Wat. - Mont Bakheng. - Angcor Thom. - Leley. - Preacon. - Bakong. - Méléa. - Preacan. - Pnom Bachey

        • § I. Mont Crôm

        • § II. Athvéa

        • § III. Angcor Wat

        • § IV. Mont Bakheng

        • § V. Angcor Thom

        • § VI. Leley. - Preacon. - Bakong

        • § VII. Méléa. - Preacan

        • § VIII. Pnom Bachey

        • V Essai historique sur le Cambodge

          • § I. Traditions indigènes

          • § II. Sources chinoises

          • § III. Sources siamoises et hindoues

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