osho extase a linguagem esquecida

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osho extase a linguagem esquecida

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SUMRIO Prefỏcio Introduỗóo 13 Parte um / Na trajetúria tempo Capớtulo Desvelando conexừes 25 Capitulo O padróo da vida 39 Parte dois / Montando o quebra-cabeỗa Capớtulo Definindo os fatores de auto-organizaỗóo 47 Capớtulo Os centros consensuais de consciờncia 53 Capớtulo Os modelos de desordem - a ordem estratificada 81 Capớtulo Os condensados de Bose-Einstein 87 Capớtulo Os fatores de auto-organizaỗóo 93 Parte trờs / A perspectiva de uma nova compreensóo Capớtulo As leis da cura 109 Capớtulo Representaỗừes internas da enfermidade 127 Capitulo 10 Salto quõntico: uma experiờncia possớvel 153 Capớtulo 11 A sincronicidade como sentido de cura 167 Parte quatro / Os fatos Capớtulo 12 Uma abordagem casuớstica 183 Capớtulo 13 Compartilhando testemunhos 189 Agradecimentos 225 Epớlogo 231 Bibliografia complementar 235 PREFCIO E Era uma vez - o novo? A experiờncia mais bonita que se pode ter ộ a misterioso Aquele para quem esta emoỗóo ộ uma estranha, quem jỏ nóo pode pausar para admirar e maravilhar-se, ộ como se estivesse morto ALBERT EINSTEIN E Era uma vez - nossas ondas colapsaram-se, encontraram-se; e daớ surgiu uma tentativa desesperada de abrir espaỗo cada vez maior para a vida, para um despertar novo, de um futuro novo, que jỏ ộ velho Naquela tarde de dezembro caloroso, levando minha filha na esperanỗa de ajuda, nóo poderia imaginar que uma nova etapa de minha vida comeỗava numa tocante sincronicidade - E Era uma vez uma sincronicidade tóo prúxima da necessidade de saber, aprender coisas tóo velhas e tóo novas, que a agarro vorazmente Confesso que me fascinei por sua calma, atenỗóo, humildade, seu nariz esticado, sua pele lisa, seu olhar e sua escrita atenta, seu rosto com suas marcas, acolhedor aos meus mistộrios e apelos E Era uma vez houve na participaỗóo um encontro Uma corrente passa entre ela e mim, entóo um diỏlogo silencioso comeỗa e sinto vacilar minhas velhas certezas E Era uma vez alguộm que foi capaz de emocionar com o seu saber E Era uma vez eu - que atộ entóo o que sabia sobre outros saberes mộdicos, que nóo fossem os saberes mộdicos tradicionais, era aleatúrio - comecei a fazer um balanỗo e passei a conhecer o pensamento oriental, as prỏticas ligadas saỳde, Fớsica Quõntica e Homeopatia Entóo, com o meu coraỗóo na móo, comecei a dar vazóo minha intuiỗóo, a nóo ter medo de parecer loucura, e comecei a ter uma outra relaỗóo com o mundo, que eu jamais havia me permitido - nóo ter medo sentido, intuitivo O trabalho desenvolvido por Mớria nóo ộ mỏgica ou limitado somente s pessoas sensớveis; mas, sim, a possibilidade de cada um descobrir dentro de si sua capacidade real de sensibilidade, capaz de funcionar como rede de transmissóo corpo-mente Claro que Mớria tem uma paixóo sem medida em relaỗóo ao outro - e isso facilita a sua aỗóo E Era uma vez uma rede de acolhimento Sim, de acolhimento ao paciente que lhe chega para iniciar um verdadeiro resgate rumo sua reestruturaỗóo de vida, saỳde como um processo criativo Ter saỳde ộ ser criativo O trabalho de Mớria vem nos trazer esperanỗa Seu estudo epistemolúgico baseia-se num modelo teúrico e experimental, comprovando a existờncia de um biocampo passớvel de auto-organizaỗóo, que pode ser orientado adequadamente para a cura E este trabalho mostra-nos um universo de percepỗừes que perpassam vỏrias ộpocas Por isto ộ holớstico, porque ộ sớntese, porque ộ fator de auto-organizaỗóo, porque ộ o que Hahnemann postulou como Simillimum E Era uma vez - este livro como um apelo, um convite a criarmos uma forma de retraỗar e reinventar a vida, o mundo, como redescoberta de fontes interiores de paz, alegria e bem-estar, experimentando diretamente a transcendente interconexóo com a vida E Era uma vez - a consciờncia de que o nosso coraỗóo nóo ộ apenas uma mỏquina de bombear, mas, fundamentalmente, consiste em um coraỗóo emocional, psicolúgico e essencialmente espiritual E, posso dizer, este trabalho reflete essa consciờncia Assim, abra seu coraỗóo Pois, somos verdadeiramente criaturas, cuja essờncia nos convida, a todo momento, a tocar e a sentir Que este livro possa tocar vocờ E que, da mesma forma, vocờ possa sentir seu crescimento, sua transformaỗóo interior, sem possibilidade de retorno aos velhos padrừes E assim vamos seguindo Erguendo novas redes Descobrindo as teias desta vida Assimilando e sorvendo, aos pequenos goles, este trabalho Saboreando, parỏgrafo por parỏgrafo, novos preceitos que geram, em nosso ser, a percepỗóo da necessidade de se criarem pontes de vida, redes interligadas, efetivamente sustentadas pela chama acesa de nossos coraỗừes Faỗo entóo ao Deus da vida a minha prece: vida nossa de cada dia, nos dai hoje pessoas como Mớria, que a cada momento nos possibilitam o acesso ao nosso prúprio renascimento E Era uma vez Bertine Carlos Bezerra Móe de Jỳlio e de Joana INTRODUầO O universo fớsico parece ser um holograma gigantesco estando cada parte no todo e o todo em cada parte KEN WILBER Nos dias de hoje ộ consenso emergente que toda a natureza consiste de campos contớnuos de um cosmos pleno de energia Vivenciamos, a partir de nossa percepỗóo consciente, um mundo compartimentado, um mundo de efeitos que, no paradigma atual, vem abrindo, em alguns segmentos cientớficos, uma consciờncia da necessidade de penetrarmos no Universo das causas e na expressóo da totalidade Este ộ o tempo de uma retomada consciente em direỗóo ao que sabemos ser inquestionỏvel Uma nova epistemologia para este Universo participativo requer sớntese e dados experimentais que comprovem o princớpio da correspondờncia e da complementaridade entre as dimensừes sutis e materiais da existờncia No õmbito da Medicina, esses dados experimentais sóo rigidamente cobrados, e todo o processo de pesquisa no campo da energia tem sido abortado cientificamente, nóo se levando em conta os milhares de relatos, em todo mundo, de curas realizadas atravộs de uma abordagem energộtica Nóo obstante, na Fớsica Quõntica e na Biologia, este paradigma atual sobre os campos de energia tem sido amplamente aceito e divulgado, promovendo um avanỗo significativo na consciờncia deste cosmo vivo que nos enlaỗa Resume o fớsico Amit Goswami: o realismo materialista que hoje predomina na Medicina postula um Universo sem qualquer significado espiritual, material, vazio e solitỏrio Em resumo, vivemos em crise, nóo tanto uma crise de fộ, mas uma crise de confusóo Como foi que chegamos a este deplorỏvel estado? Quando aceitamos o materialismo como a denominada visóo de mundo Se a Medicina oficial, que tem como missóo primordial cuidar dos seres em sua totalidade, nega ostensivamente o essencial, o fator determinante de todos os dramas que ela pretende resolver, pertinente ộ concluir que a resultante desse processo seria o espetỏculo dramỏtico das inversừes a que assistimos na sociedade atual proporỗóo que essa Medicina nóo admite em sua base os fundamentos domớnio quõntico, reflete-se em sua terapờutica a ausờncia de uma percepỗóo integrativa Resulta dessa visóo uma atuaỗóo supressiva sobre os campos interativos, um descaso cujo preỗo tem sido caro para os seres que pagam com suas vidas e sua saỳde a compensaỗóo que a energia infalivelmente cobra, baseada nas leis de causa e efeito Evidencia-se, entóo, que a Medicina alopỏtica marcha num processo de crescente fragmentaỗóo, fixada e dogmatizada numa visóo mecanicista, orientada para o uso maciỗo da tecnologia, e margem de toda concepỗóo sistờmica da vida Como dizia Morris Berman, esta visóo materialista mundo exilounos mundo encantado em que vivớamos no passado e condenou-nos a um mundo alienớgena Assim como a ciờncia investigou sobre as leis que governam a matộria, da mesma forma, partindo de uma visóo reducionista, negou o acesso compreensóo dos processos intrớnsecos interativos, que governam os campos da criaỗóo A questóo ộ que esses processos mundo implớcito seguem atuando, independentes da abrangờncia de nossa percepỗóo e, quando nóo devidamente respeitados, promovem desequilớbrio, instabilidade nos sistemas interligados, dissociaỗừes nas inter-relaỗừes com o meio, doenỗas e toda sorte de distorỗừes Curar sem a visóo da totalidade significa suprimir A supressóo resulta em um aprofundamento desequilớbrio, indicando que a distorỗóo caminha em direỗóo ao centro Ser, partindo fớsico rumo aos campos emocional e mental Isso explica a insanidade que grassa no mundo nos dias de hoje, decorrente da atuaỗóo sistemỏtica de quimioterỏpicos, cada vez mais potentes e eficazes em bloquear a expressóo desse campo interno A arte de curar ộ, antes de tudo, a arte de perceber, de estar atento aos dois lados da dimensóo da realidade Dar-se conta, como postulava David Bohm, de que este mundo, a que assistimos manifesto ou da ordem explớcita, deriva de um nớvel mais profundo que sú podemos conhecer indiretamente, denominado de mundo da ordem implớcita Essa consciờncia nóo implica negar toda a tecnologia que atingimos, mas saber adequỏ-la aos movimentos internos desta essờncia inteligente que nos habita Procurar compreender e respeitar as ordenanỗas desses padrừes intrớnsecos representa o berỗo da ộtica mộdica Atualmente, quando analisamos as manchetes mundiais, apontando para o rascunho genoma, e para todo um projeto que visa, em ultima instõncia, a uma organizaỗóo no nớvel dos genes, damo-nos conta, dentro de uma correta visóo sistờmica, de que os cientistas desse projeto, na realidade, nóo estóo lendo o livro da vida, mas apenas o disquete da vida Essa visóo da totalidade sistờmica estabelece que qualquer modificaỗóo no genoma, mesmo em nớvel molecular, significa ainda uma atuaỗóo no mundo explớcito, no mundo transcrito a partir de uma matriz original e criadora Faz-se necessỏria a compreensóo de que as relaỗừes criativas da vida se processam nessa matriz criativa, representada pelas partớculas elementares geradoras de consciờncia, pelo mundo implớcito, tal como definido por David Bohm Dessa forma, as correỗừes futuras no nớvel genoma, sem considerar as interconexừes com essa matriz criativa, geraróo dissonõncia entre as duas dimensừes da realidade E, certamente, essa dissonõncia trarỏ desordens e mutaỗừes posteriores em relaỗóo aos padrừes estabelecidos aleatoriamente pelos programas genộticos Isso sem falar na implicaỗóo ộtica desses programas Lembram o pesadelo nazista das polớticas da eugenia contra portadores de genes ligados a doenỗas e caracterớsticas fớsicas e mentais indesejỏveis e permitem a discriminaỗóo por parte de seguradores e empregadores Esse pacote de programas, que ainda inclui a possibilidade de alterar fetos em ỳtero, evitando doenỗas, ộ visto com desconfianỗa por alguns cientistas O especialista de biotecnologia Lee Silver, da Universidade de Princeton, por exemplo, afirma que a era dos bebờs sob medida tambộm poderỏ marcar o surgimento de subclasses genộticas A Fớsica Quõntica assinala, em todos os relatos, a busca de teorias unificadas, o sinergismo dentro de uma concepỗóo sistờmica da vida Segundo o fớsico Ervin Laszlo, a visóo estabelecida da ciờncia estỏ se tornando opaca e, embora as ciờncias naturais estejam mais avanỗadas que nunca, estóo longe de terem solucionado todos os mistộrios e compreendido tudo que se pode compreender sobre o mundo experimentado Ervin Laszlo afirma ainda que, ao contrỏrio, a imagem confiante de meados sộculo estỏ desaparecendo: ỏreas inteiras estóo faltando, como se alguộm tivesse retirado algumas peỗas quebra-cabeỗa e tivesse montado o resto De fato, algumas peỗas importantes foram desprezadas e nóo consideradas sob o julgamento de serem ilusúrias ou extracientớficas E hoje nos damos conta da necessidade desses elos Faltam dados importantes Como em um filme cortado, fomos privados de questừes fundamentais no diỏlogo existencial A gravidade da questóo repousa no fato de que, no nosso filme atual, as personagens estóo vivendo um drama de graves proporỗừes, desconhecendo-se as causas e os significados profundos que esta realidade impừe Observa-se, por conta disso, uma tendờncia em alguns setores cientớficos de analisar todo o conhecimento passado, no sentido de averiguar onde ocorreram os cortes, que dados foram omitidos, que conhecimento nos foi negado pela visóo analớtico-cartesiana mundo ẫ, antes de tudo, um tempo de revisóo e de reavaliaỗóo de todos os conceitos e postulados, um tempo de descoberta de elos coerentes, que nos permitam decifrar o conhecimento das antigas Tradiỗừes, sob a nova luz da Holớstica Dentre as antigas Tradiỗừes, situa-se, de forma destacada, a Alquimia e seus estudos Hermộticos, como reduto de um conhecimento totalmente desprezado pela ciờncia oficial, apesar de ter sido constelada por homens significativos na histúria da Medicina, da Quớmica e da Astrofớsica Torna-se entóo necessỏria uma abertura que transcenda todo o preconceito imposto por diversas facỗừes no passado, a fim de que ocorra uma justa avaliaỗóo da questóo, que ateste, em ỳltima instõncia, o verdadeiro sentido da consciờncia cientớfica Na anỏlise mais apurada conhecimento hermộtico, observa-se que analisavam profundamente todos os aspectos mundo da ordem implớcita, que chamavam de alma Entendiam a alma como a matriz de todo o processo formativo, a matriz criativa, sendo a Alquimia por base definida como o processo de transformaỗóo da alma O Selo de Salomóo, que contộm os sinais representativos dos quatro elementos da natureza, era tambộm aplicado alma Neste simbolismo, os quatro elementos da natureza sóo reduzidos por processos anớmicos de contraỗóo, para apenas dois elementos: o fogo (U) e a ỏgua (V), o casal alquớmico ativo e passivo - a mesma oposiỗóo encontrada posteriormente em vỏrios grupos de elementos O Selo de Salomóo (@) representa a grande sớntese no nớvel da alma, a comunhóo e a transmutaỗóo dos elementos envolvidos, de maneira que sua ỏgua se torna súlida e seu fogo nóo queima, um elemento incorpora o outro ẫ o triõngulo que abraỗa o triõngulo A ciờncia hoje conhece quatro tipos de campos universais: o gravitacional, o eletromagnộtico e os campos nucleares forte e fraco De acordo com o campo das grandes teorias unificadas (GUTs) da nova Fớsica, esses sóo os ỳnicos campos e forỗas universais que existem No entanto, um quinto campo jỏ ộ postulado pelos pesquisadores de vanguarda, nos domớnios da Fớsica e da Biologia Na Fớsica, Laurence Beynam descreveu oito caracterớsticas desse quinto campo Ele pode ser observado no calor, na eletricidade, no magnetismo e nas reaỗừes quớmicas, embora seja diferente de todos eles; preenche todo o espaỗo e permeia todas as coisas; ộ refratado por metais e absorvido por tecidos orgõnicos; ộ sinộrgico, tendo um efeito organizador negentrúpico; todas as mudanỗas observadas nos objetos sóo precedidas por ele, cuja densidade varia na proporỗóo inversa da distõncia; retộm ainda os padrừes de conexóo dos objetos como se configuravam no passado A Biologia tambộm postulou um quinto campo, para compreender como as formas admiravelmente ordenadas na natureza viva foram produzidas Segundo Laszlo, vỏrios biúlogos sugeriram que, somado ao programa bioquớmico e aos programas genộticos, um campo de tipo especificamente biolúgico tem de ser ativo no organismo Alexander Gurwitsch postulou um campo morfogenộtico (gerador de forma), buscando dados observados na embriogờnese, onde o papel das cộlulas individuais nóo ộ determinado nem por suas propriedades nem por suas relaỗừes com as cộlulas vizinhas, mas por um fator que envolve todo o sistema Ele postulou que o sistema gerado pelos campos de forỗas particulares de cộlulas individuais seria envolvido por um amplo campo de forỗa nóo material, afirmando, posteriormente, que o nóo material poderia ser traduzido para uma linguagem da Fớsica Mais recentemente, biúlogos como Brian Goodwin postulam que todas as formas da natureza viva se desenvolvem quando os campos biolúgicos atuam sobre unidades orgõnicas existentes O biocampo ộ a unidade bỏsica da forma e da organizaỗóo dos sistemas vivos Segundo Brian, molộculas e cộlulas sóo apenas unidades de composiỗóo A vida se desenvolve, de acordo com Goodwin, na interface entre o organismo e seu meio ambiente, numa danỗa sagrada, gerada pela interaỗóo entre os organismos vivos e o campo que os envolve Seria entóo a alma, que os alquimistas denominavam de matộria-prima mundo, esse biocampo, esse fator de interconexóo na natureza, responsỏvel pela expressóo desse holocampo universal? O conhecimento Hermộtico indicava as leis universais que determinavam as interaỗừes nesse campo e analisava, a partir dessas premissas, os processos necessỏrios para a cura Da mesma forma, esses estudos apontavam para uma interconexóo de ressonõncia entre determinados metais e uma condiỗóo estrutural sutil dos seres vivos Trabalhavam experimentalmente uma elaboraỗóo energộtica desses elementos atravộs da transmutaỗóo pelo fogo, processos estes que, por nóo terem sido devidamente investigados e compreendidos, foram tidos como algo domớnio das bruxas Samuel Hahnemann, o criador da Homeopatia, definiu um processo semelhante de liberaỗóo de energia, atravộs da transmutaỗóo de determinados elementos pela ỏgua, mộtodo igualmente hoje questionado pelo establishment cientớfico, que, como nóo consegue explicar a existờncia de um princớpio curativo numa diluiỗóo acima nỳmero de Avogadro, preferiu colocỏ-lo como algo pertinente aos domớnios da fộ Define-se, dentro de uma visóo reducionista tecnicista clỏssica, que os resultados inexplicỏveis simplesmente nóo existem, apesar das evidờncias nos dados experimentais No entanto, quando no contexto alopỏtico nóo se consegue explicar o bug que ocorre na saỳde de um indivớduo altamente suprimido, diz-se que a causa ộ idiopỏtica, ou que o problema ộ de fundo emocional, como se o fundo emocional fosse algo nóo pertinente Medicina Envia-se, entóo, o paciente ao terapeuta Hoje, esse profissional deveria ter um reconhecimento especial entre todos os profissionais de saỳde Pois, acolhe aquele ser totalmente suprimido e fragmentado, e inicia um verdadeiro resgate rumo sua reestruturaỗóo interna Vemos aớ outra inversóo porque, na realidade, a verdadeira funỗóo da Medicina ộ organizar o campo energộtico indivớduo, de forma a retirar os obstỏculos para a ascensóo da consciờncia A saỳde ộ, apenas, uma conseqỹờncia natural processo Sendo assim, a terapia deveria ser indicada, inclusive para todos, como um caminho necessỏrio elaboraỗóo processo de individuaỗóo ser rumo sua plenitude, e nóo unicamente com o intuito de resgatar inferno interior os indivớduos vitimados pelas sucessivas supressừes ao longo da vida, encargo que lhe foi imposto nos dias atuais Hahnemann deu-nos, como exemplo e modelo, essa visóo de amplitude da Medicina, no cuidado pela consciờncia e nos propúsitos ser frente sua existờncia Foi, antes de tudo, um terapeuta da alma e, na sua ộpoca, um navegador solitỏrio deste mundo implớcito, que, de forma ỳnica, alcanỗou compreender Conseguiu acessar a atual visóo holớstica, que engloba este mundo implớcito numa dimensóo que exige inteireza e totalidade As Leis Homeopỏticas de cura, formuladas por Hahnemann, denotam a mesma intenỗóo e fonte de conhecimento, se comparadas s leis de cura abordadas pelos mestres alquớmicos Faltou Homeopatia apenas uma pesquisa mais detalhada desses estudos, no sentido de encontrar, no õmbito homeopỏtico, a perspectiva de um fator sinộrgico que definisse, na sua terapờutica, o mapeamento desse mundo implớcito, jỏ conhecido pelas antigas Tradiỗừes Hermộticas A pedra filosofal representava um resumo, um coeficiente, uma sớntese de elementos capazes de criar uma dinõmica viva nos seres, reportando possibilidade de uma real transmutaỗóo interna Dentro desse contexto, vem sendo postulada por vỏrios fớsicos quõnticos e biúlogos contemporõneos a existờncia de um padróo intrớnseco de auto-organizaỗóo nos seres vivos; hipútese que resume a proposta inicial da pedra filosofal dos mestres alquớmicos Hahnemann definiu esse fator de organizaỗóo atravộs que chamava de simillimum, um medicamento homeopỏtico que, pela lei dos semelhantes, combinaria de forma idờntica com a totalidade dos sintomas indivớduo em questóo A bem da verdade, os relatos de cura, a partir sal elaborado pelos mestres alquớmicos, sóo bastante semelhantes ao proposto pelo simillimum de Hahnemann, atộ mesmo o seu aspecto um gróo de arroz - era semelhante aos clỏssicos glúbulos homeopỏticos Tambộm ộ bastante semelhante o que se espera da evoluỗóo paciente nos quadros agudos e crụnicos, transcendendo, no nớvel da lúgica, a possibilidade de uma mera coincidờncia Laszlo sustenta que estamos na iminờncia de uma revoluỗóo cientớfica, cuja principal caracterớstica ộ a interaỗóo de uma sộrie de descobertas, dentro de uma moldura teúrica altamente unificada, simples e abstrata Segundo ele, isso nos trarỏ uma compreensóo mais coerente, integrada e consistente da realidade, dando ờnfase a uma visóo de totalidade A proposta desse estudo epistemolúgico baseia-se num modelo teúrico e experimental que comprova a existờncia de um biocampo passớvel de auto-organizaỗóo, que pode ser orientado adequadamente para a cura de padrừes múrbidos, obedecendo-se a regras traỗadas pelo conhecimento profundo dos padrừes intrớnsecos, abordado pela Tradiỗóo Alquớmica Traỗa um paralelo entre Animismo e Holismo - mostrando que uma teoria, na realidade, representa uma visóo atualizada da outra - visando, em ultima instõncia, compor o holograma necessỏrio compreensóo e obtenỗóo dos elementos fundamentais neutralizaỗóo dos padrừes múrbidos Nesse aspecto, a doenỗa ộ analisada como um produto de padrừes internos dissociados, representando, na realidade, o substrato descuido, o grande grito de alarme de uma inteligờncia profunda clamando pela inteireza De fato, os antigos hermetistas ensinavam que o essencial nóo seria apenas a cura de doenỗas, mas, antes de tudo, o cuidado pela consciờncia Se esse cuidado, esse sentido, ộ negligenciado, como acontece nos dias atuais, surgem os miasmas ou lixos energộticos, derivados de uma consciờncia dissociada O desequilớbrio ộ sempre assinalado primeiramente nos campos sutis indivớduo, refletindo-se em uma mudanỗa inicial nos padrừes de pensamentos, sentimentos e emoỗừes Os padrừes sutis nóo restaurados promovem instabilidade e desequilớbrio, seguem tocando seus alarmes cada vez mais estridentes e terminam por materializar-se no nớvel fớsico, com o intuito dramỏtico de buscar a sua autocorreỗóo E hoje, pelo predomớnio paradigma racional-analớtico-cartesiano, encontramos a humanidade queixosa de uma infinidade de doenỗas crụnicas, como um lixo sem fim - o lixo observado no nớvel ecolúgico, atụmico, social, que reflete, em ỳltima instõncia, a resultante desse substrato interior dissociado A questóo primordial nóo se enquadra apenas em uma visóo preventiva da Medicina, porque ainda assim estarớamos direcionados apenas para a saỳde fớsica e emocional Enquadra-se, sim, em uma visóo de responsabilidade da Medicina frente aos destinos destas almas espirituais que chegam a este mundo, em busca de evoluỗóo e amplitude de consciờncia Creio que o mộdico deva ter essa visóo diante de cada ser que recebe, de cada indivớduo que lhe ộ enviado pelo Grande Mistộrio, num encontro que deveria resultar em um possớvel acesso desse ser dimensóo numinosa da existờncia Curar ộ dar condiỗừes ao Alquimista interno de cada um, no sentido de encontrar as ferramentas e as energias necessỏrias para compor sua autotransformaỗóo e cura Processo que, quando assistido na prỏtica pelo mộdico, retrata uma transformaỗóo na manifestaỗóo de tantas dimensừes internas, que atesta invariavelmente assistờncia a um ser essencialmente espiritual Dessa forma, aquele de quem cuidamos nos lembra a cada instante Quem Somos e Quem Ele ẫ Verdadeiramente segue sendo essa consciờncia a representaỗóo grande sentido da cura e da transformaỗóo entre os seres Os mộdicos atualmente testemunham, diante deste quadro em que a humanidade se encontra, todos os limites desespero e loucura que os seres humanos podem comportar Estóo na linha de frente da agonia e, paradoxalmente, poderiam e deveriam estar na linha de frente da contemplaỗóo plena, se a dimensóo implớcita fosse observada O zelo pela consciờncia ộ um testemunho possớvel e serỏ o testemunho da Medicina nos tempos que viróo, reservando aos mộdicos um reencontro com o Arquộtipo interno que a arte mộdica sustenta em sua essờncia, a forỗa Arquetớpica outrora disponớvel aos mestres Alquớmicos A idộia ộ abrir um modelo hologrỏfico da Medicina, atravộs de um mapeamento dos padrừes de auto-organizaỗóo, dos modelos de desordem e das teias vivas que este padróo de rede intrớnseca comporta Enquadrar os parõmetros de interaỗóo como fluxo, ritmo, ressonõncia, sincronicidade e flexibilidade Analisar os caminhos possớveis de fixaỗóo da consciờncia em relaỗóo aos centros consensuais dinõmicos corpo Estudar os fatores que permitem os saltos quõnticos, gerando as experiờncias de pico que acessam as dimensừes criativas da existờncia Isso requer uma investigaỗóo das representaỗừes internas das enfermidades, seus fatores intrớnsecos determinantes, a compreensóo de nossas percepỗừes distorcidas a partir nosso self separado, e onde este self consciente se enquadra na responsabilidade e causa das doenỗas Na realidade, busca-se definir, num apanhado holớstico, o que os alquimistas concebiam como fator de sớntese, que Hahnemann postulou como simillimum e os Fớsicos quõnticos denominam de fator de auto-organizaỗóo Esse fator representa um elo verdadeiro num universo de percepỗừes que atravessaram vỏrias ộpocas ẫ como a mesma mỳsica cantada em tempos diferentes, tempos tóo diferentes que a mỳsica ộ sempre tida como nova, cada vez que alguộm pensa que a inventa Na realidade, estamos sempre reeditando a mesma canỗóo atravộs dos tempos e geraỗừes, sob novos paradigmas e conceitos, mas definindo-a mediante a mesma sintonia interna A proposta ộ o encontro dessa melodia no nớvel desses elementos estudados detalhadamente pelos Hermetistas, que representam as sete notas da natureza, as quais permitem ressoar em cada ser o numinoso que o habita Esse era o ỳnico sentido dessa melodia em todos os tempos, e quem tiver a graỗa de ouvi-la saberỏ, no mais profundo de sua alma, que essa ộ uma mỳsica para todas as artes, para todos os seres e para todas as causas CAPTULO DESVELANDO CONEXếES Hỏ um tempo para tudo, e hỏ mesmo um tempo para que os tempos se reencontrem. Jacques Bergier Conhecem-se mais de cem mil obras ou manuscritos alquớmicos, compondo uma vasta literatura, qual se consagraram espớritos de categoria, homens importantes e honestos, que comprovam de forma inquestionỏvel a adesóo a fatos e a realidades experimentais, atravộs de um conhecimento que, por razừes estranhas ao entendimento, nunca foi explorado cientificamente ẫ inconcebớvel admitir que nunca houve uma equipe de criptúgrafos, historiadores, fớsicos, biúlogos, quớmicos, lingỹistas ou cientistas matemỏticos, que tivesse se reunido em torno desta biblioteca alquớmica completa, com a missóo de verificar o que existe de verdadeiro nos velhos tratados Possivelmente, nesses cem mil livros estóo contidos alguns segredos da energia e da matộria e o que se estima ộ que civilizaỗừes passadas tenham sido inclusive vitimadas pelo mau uso desse conhecimento Em relaỗóo a isso, Fredộric Soddy afirma em Linterpretacion du Radium: Penso que existiram no passado civilizaỗừes que tiveram conhecimento da energia ỏtomo e que uma mỏ aplicaỗóo dessa energia as destruiu totalmente Isso explica o segredo que os alquimistas faziam em torno processo, tornando os textos muitas vezes indecifrỏveis para os que nóo estavam familiarizados com seus sớmbolos e representaỗừes Como disse, certa vez, Jacques Bergier num prefỏcio: Se existe um processo que permite fabricar bombas de hidrogờnio num fogóo de cozinha, ộ francamente preferớvel que este processo nóo seja revelado De fato, o fascớnio de penetrar no universo alquớmico e suas representaỗừes envolve mistộrio, desvelos de imagens subjetivas e interpretaỗừes que se traduzem nóo sú como um desafio em relaỗóo ao conhecimento em si, mas tambộm como exigờncia necessỏria transcen-dờncia de barreiras criadas por nossos prúprios preconceitos As crenỗas supersticiosas - impostas principalmente pelos teúlogos da Idade Mộdia que combatiam a Doutrina Secreta a ferro, fogo, pelourinho, forca e cruz - assim como a profunda repressóo, atualmente mantida pelo pensamento racionalista, terminaram por gerar um estigma que o mundo cientớfico atộ hoje nóo conseguiu transpor, dificultando uma real investigaỗóo de todo esse conhecimento De todos os fragmentos ocultos dessa ciờncia, nenhum foi tóo zelosamente guardado quanto os fragmentos Hermộticos, transmitidos ao longo dos sộculos, desde o tempo em que foram estabelecidos por Hermes Trismegisto (Trismegisto significa O trờs vezes grande, O grande entre os grandes) Pai da Ciờncia Oculta, da Astrologia e da Alquimia, Hermes viveu no antigo Egito, tendo sido contemporõneo de Abraóo, e seu instrutor, se for verdadeira a lenda Apús a sua morte no Egito, fizeram-no um de seus deuses, sob o nome de Thoth Os egớpcios reverenciaram-no por muitos sộculos Esse testemunho procede de uma escolha entre tantos relatos para trazer consciờncia dos profissionais de saỳde a real possibilidade de atuaỗóo nos casos de dependờncia quớmica, tabagismo e estados compulsivos, que refletem, em ỳltima instõncia, bloqueios importantes no nớvel dos centros consensuais de consciờncia No caso de Alfredo, por exemplo, encontramos o alcoolismo, que reflete um profundo desequilớbrio no terceiro centro consensual de consciờncia ou plexo solar Por sua vez, esse centro governa os úrgóos digestivos, incluindo o prúprio põncreas Entóo o desequilớbrio nóo passa a ser visto como o alcoolismo que gerou a pancreatite, e sim o desequilớbrio no plexo solar, que gerou o alcoolismo e por fim a pancreatite De fato, abre-se uma nova perspectiva consciente sobre a responsabilidade da Medicina no destino da humanidade, em vista da clara observaỗóo de que nóo basta atacar a problemỏtica das drogas apenas no controle trỏfico, e sim se criar a visóo sistờmica de que a resoluỗóo estaria verdadeiramente na cura dos adictos O dia em que nóo houver mais um adicto no mundo, nóo haverỏ mais drogas no mundo, conscientizaỗóo que se faz urgente nos dias de hoje, jỏ que a fonte geradora de toda a questóo segue sendo a angỳstia existencial dos homens *O caso de Ruth, de 56 anos, procedia de um golpe que sofrera destino, com a morte de sua móe Seu quadro clớnico era descrito com sintomas de herpes na coxa e nỏdegas recidivantes, urticỏria no abdome, muitos calores, labirintite, eczema alộrgico que agrava com chocolate Chorava muito pelo falecimento da móe, ocorrido recentemente Reclamava estar tudo ruim na sua vida Estava sem via e direỗóo e dizia ficar tentando acalmar toda a famớlia, tambộm desestruturada em meio a este processo de perda Acordava noite por conta dos calores Comia por ansiedade e mantinha uma diurese aumentada Tinha a sensaỗóo de perder o chóo por falta da móe, pois ela ộ quem lhe dava apoio e lhe levantava das difớceis situaỗừes Foram indicadas umas sộries de 35MM em 28/6/99 e 36MM para 28/10/99 Retornou para acompanhamento em 28/1/2000 com o seguinte relato: De setembro para cỏ sinto que estou renascendo em tudo; intelectual, fớsica e emocionalmente Meus medos, choros, prantos e minha ansiedade estóo diminuindo Depois de meu aniversỏrio (26/10), me sinto rejuvenescida, e antes eu me sentia uma mulher que estava sucumbindo noite durmo tranqỹila, apenas uma velha dor no ombro ainda me incomoda um pouco, mas nóo estou sentindo mais nada Eu achava que nunca mais ia sorrir, mas recuperei a minha alegria interior *Com muitas queixas, Sandra procurou-me para primeira entrevista em novembro de 97 Com 28 anos na ộpoca, relatava um quadro de Sớndrome de Gilbert, com uma icterớcia crụnica (++), com taxas de bilirrubinas altas Queixava-se de ovỏrio policớstico, amenorrộia, acne, enjụo, mal-estar constante e hipertricose Referia jỏ ter tido episúdios de depressóo, uma das vezes muito grave, e ter cursado por um perớodo de oito meses Muito ansiosa e angustiada, descrevia uma tendờncia a guardar mỏgoa silenciosa em relaỗóo a muitos episúdios de seu passado Mostrava-se muito inconformada com as coisas, emotiva e com extrema irritabilidade em lidar com as pessoas e situaỗừes de vida Referia estar cansada dos problemas Ficava com aquele ranỗo passado e mostrava-se muito autoritỏria com as pessoas Foi prescrita inicialmente uma sộrie de 13MM Retornou em 12/12/97, dizendo que nos primeiros dias alternara muito, entre ficar muito bem e muito mal, o que depois foi se estabilizando Agora estava bem melhor no geral Sentia-se mais disposta e nóo ficava tóo irritada Resolveu mudar de ỏrea de trabalho e estava desenvolvendo novos projetos Jỏ estava conseguindo se organizar Preocupava-se com o futuro, porộm sentia que estava aprendendo e enxergando coisas novas que antes nóo via Dava-se conta de que era muito sộria dentro de casa e queria mudar essa condiỗóo Como a medicaỗóo era muito recente nóo fiz outra sộrie e deixei o quadro continuar seu processo Retornou em 26/6/98, afirmando que sua vida vinha caminhando bem, mas que se encontrava estressada por excesso de trabalho e que desejava ficar mais tranqỹila Foi indicada para esta fase uma sộrie de 24MM em 26/6/98 e uma sộrie de 25MM para 25/10/98 Retornou em fevereiro de 99 relatando que esteve um perớodo muito sobrecarregada de trabalho e que depois de outubro melhorou Achou que estava tudo bem Apenas a menstruaỗóo atrasando um pouco, e por um perớodo de poucos dias Acne tambộm retornara um pouco Muito melhor quadro ictộrico com normalizaỗóo das taxas hepỏticas Referiu ter dado uma guinada grande na vida e que os problemas deram uma melhorada, nóo tendo tido mais depressóo Foram prescritas umas sộries de 31MM em 11/2/99, e uma outra de 32MM para 11/7/99 Retornou em 27/1/2000, com o seguinte testemunho: Atrasei as sộries, e apesar dessa bagunỗa com as datas da medicaỗóo, consegui melhorar tanto, imagine se tivesse tomado certo Acho que estava dura demais com a minha vida, ficava atrỏs de tudo e me sentia sobrecarregada Agora o que dỏ eu faỗo, o que nóo dỏ eu relaxo Entrei na minha Equacionei tudo para conseguir viver bem com o que dỏ, e ficou tudo relax Ficava querendo muita coisa e pressionando meu companheiro Agora compreendi que a pessoa pode dar o que ela pode, e o que nóo pode, nóo pode Entendi que cada um tem o seu tempo, que eu gosto meu marido, e que ele ộ um cara legal Enxerguei o lado bom dele Entóo consegui criar um novo relacionamento com a casa, vendo o marido de outra forma Aquele dia a dia de querer cobrar outro, nóo existe mais Acho que pude encontrar o meu espaỗo interno a partir desta distõncia, e consegui ver o outro de outra forma *Cristian foi o caso que mais me comovera em todos os meus anos de clớnica homeopỏtica Freqỹentemente, quando o atendia, pensava, silenciosamente em meu coraỗóo, que se um dia pudesse verdadeiramente ajudỏ-lo na libertaỗóo de seu sofrimento, ele sozinho teria me trazido a compensaỗóo interna por estes anos de jornada Nosso primeiro encontro, em set/98, mobilizou-me muito, pois ele, na ộpoca com 21 anos, relatava com extrema dificuldade seu quadro de gagueira acentuada e de todo o sofrimento que esta situaỗóo lhe acarretava na vida Era visớvel o seu esgotamento emocional diante deste sofrimento que enfrentava desde a infõncia e, principalmente nos ỳltimos anos, situaỗóo que vinha fazendo da sua vida um verdadeiro inferno (sic) Havia interrompido seus estudos hỏ dois anos, devido aos constrangimentos que vinha experimentando no convớvio social Ficava totalmente paralisado quando perguntavam seu nome, e isso ia acentuando cada vez mais o trauma ocasionado pela gagueira A timidez o havia aprisionado em padrừes emocionais, mentais e sociais que exprimiam uma significativa limitaỗóo que, em ỳltima instõncia, trazia um conteỳdo interno de põnico em relaỗóo ao futuro, isolamento social, perda da motivaỗóo para os estudos e depressóo Ao longo destes dois ỳltimos anos foram realizadas sucessivas prescriỗừes e um constante acompanhamento de sua evoluỗóo clớnica Observou-se claramente uma melhora progressiva de todo o seu perfil fớsico e emocional As sộries de fatores administrados neste perớodo foram: 31MM (15/9/98) 34MM (27/3/99) 35MM(10/5/99) 38MM(10/8/99) 42MM (31/1/2000) Na ỳltima avaliaỗóo clớnica, em fev/2000, jỏ referia uma melhora de 70% na gagueira Relata jỏ ter cursado a escola normalmente no ỳltimo ano, e ter comeỗado um relacionamento afetivo Chegou ao consultúrio acompanhado por um amigo Menos isolado e muito mais integrado no social Ele mesmo muito impressionado com a sua melhora, dizendo que havia se livrado desespero em que vivia Mesmo nóo estando ainda totalmente curado, verbalizou que, com o que conseguiu, jỏ daria para viver muito bem e feliz *Eulỏlia iniciou o tratamento em junho de 98, com 41 anos, e sua queixa principal era um cisto de ovỏrio de 4cm, e um mioma de 1,5 cm Reclamava de muita TPM, que agravava toda a sua sintomatologia fớsica e emocional Histúria de crises intensas de enxaqueca crụnica de muitos anos Plenitude pús prandial, enjụo e constipaỗóo intestinal importante Referia dor em hipocụndrio direito de longa data, com peso nas pernas Faringite crụnica e intensa claustrofobia Descrevia seu quadro emocional dentro de um conteỳdo de muita tensóo e angỳstia, com profunda inseguranỗa frente a situaỗừes desconhecidas Medo de criar coisas novas, expressando um conteỳdo de temor frente sensaỗóo constante de incapacidade Referia ficar calada quando contrariada, engolindo sapos freqỹentemente (sic) Foi indicada uma sộrie de 20MM em 17/6/98 e uma sộrie de 28MM em 7/8/98 Retornou em 15/9/98, com melhora de todos os sintomas com exceỗóo da constipaỗóo, da TPM e mioma O cisto de ovỏrio jỏ havia regredido parcialmente Todos os sintomas emocionais haviam desaparecido Paciente em geral muito bem Foi prescrita para 7/12/98 uma sộrie de 30MM, uma sộrie de 32MM em 9/2/99 e uma sộrie de 33MM pra 9/7/99 Retornou ao consultúrio em 16/11/99, trazendo os exames que confirmavam o desaparecimento cisto de ovỏrio e mioma Muito bem emocionalmente, segura na sua parte profissional, nunca mais apresentou nenhuma enxaqueca, ou algum sintoma digestivo Relatou apenas uma certa constipaỗóo, e uma TPM mais leve, e que retornava a esta consulta a fim de zerar estes sintomas * Muito interessante a vivờncia de Mỏrcia, de 38 anos, que iniciou tratamento com histúria de crises de põnico, e sensaỗừes estranhas Encontrava-se num processo interno difớcil que a impedia de processar essas questừes internas de forma coerente Iniciou tratamento com queixa de muita tonteira no prộ-menstrual Trabalhava grupos de Yoga e vivờncias corporais e nóo vinha conseguindo desenvolver seu trabalho como gostaria Muitas crises de ansiedade que a levaram a chupar balas de menta de forma compulsiva Sempre se achou uma estranha no ninho Foi prescrita uma sộrie de 40 MM (22/12/99) Em seu retorno em 22/2/2000 descreveu: Quando tomei a sộrie, senti que estava sendo operada em vỏrios pontos, e depois disso as coisas comeỗaram a ficar mais claras para mim Nóo se consegue mais vedar os olhos diante processo No nớvel põnico estou bem melhor, mais inteira e com mais confianỗa Reconheỗo a ansiedade Antes eu nóo sabia o que era põnico e o que era ansiedade Hoje eu converso com ela, e sei a natureza de cada emoỗóo que se apresenta Estou mais consciente e sei que tenho uma coisa muito grande a realizar Sensorialmente estou com uma percepỗóo maior, e tenho me colocado mais em relaỗóo s pessoas, coisa que antes nóo fazia Fiquei muito impressionada com a sincronicidade que rolou para que eu montasse a minha sala de trabalho para as minhas terapias e classes de bioenergộtica A coisa da sala pintou misteriosamente, e foi aparecendo tudo; a sala, o fiador, as pessoas que iriam me ajudar, como se fosse estabelecendo um movimento grandioso de tudo que ia se fazendo necessỏrio Uma coisa de estar com a pessoa precisa e de repente surgir uma coisa nada, em direỗóo a vocờ, para compor a sua histúria Essa sincronicidade ộ um movimento grandioso para mim, parece mesmo que recebi um tapete mỏgico *A menor Juliana, depois de uma longa jornada pela cura de seus sintomas, iniciou seu tratamento homeopỏtico, em maio de 97 Na ộpoca com anos, relatava uma histúria de hidronefrose bilateral e uretra bớfida Foi descrito um quadro de infecỗừes urinỏrias freqỹentes por Proteus e Enterobacter Perda espontõnea da urina todo o tempo, que a obrigava a usar fraldas descartỏveis em tempo contớnuo Essa condiỗóo gerava muitos problemas emocionais e no convớvio social com os amigos, criando situaỗừes de constrangimento para a crianỗa Queixava-se ainda de amigdalite e otite que ocorriam freqỹentemente e eram tratadas com antibioticoterapia Foi prescrita uma sộrie de 10MM em 21/5/97 Retornou em 29/9/97, referindo ainda infecỗừes recorrentes agora por Escherichia Coli, que uma vez fora controlada com os sete fatores em LM e outra vez com uma sộrie de fatores de 11MM Uma ỳltima crise ocorreu quando estava viajando e foi usada antibioticoterapia Depois da tomada de antibiútico, a crianỗa teve uma regressóo no emocional, passando a ficar muito sensớvel e emotiva, dizendo que tudo a incomodava Continuava a incontinờncia urinỏria Nas culturas de urina, obtinha-se nessa fase a Escherichia Coli em torno de 750.000 colụnias por campo Relatou, neste perớodo, aparecimento de um eczema nas dobras dos cotovelos Foi indicada uma sộrie de 15MM em 29/9/97 Retornou em 27/4/98, contando que, em janeiro de 98, fora a data em que se constatou pela ỳltima vez a Escherichia Coli na urina O odor forte constante na urina desde a tenra idade, havia desaparecido Estava bem no colộgio e o emocional indicava que a crianỗa estava em bom estado de equilớbrio No entanto, ainda nóo queria sair sem a fralda descartỏvel, apesar de jỏ apresentar uma melhora significativa na perda involuntỏria de urina Foram programadas duas sộries para esta fase; uma de 22MM para 27/4/98 e uma segunda de 23MM para 27/7/98 Retornou em 8/10/98, relatando uma fase bem melhor A crianỗa jỏ passava um bom tempo sem perda espontõnea de urina, esboỗando um bom controle de esfớncter urinỏrio Relatou alguns episúdios de resfriados e dores de garganta que cederam com medicaỗóo corriqueira base de ervas e tinturas naturais Para a nova fase de tratamento foram indicadas as sộries: 32MM para 8/10/98, 33MM para 23/11/98 Retornou em 19/5/99, referindo nóo ter tido mais nenhum quadro infeccioso, porộm ainda com incontinờncia urinaria durante o dia, o que vinha chateando muito a menina Emocional bom Relatava apenas nóo querer dormir na casa de ninguộm, devido ao seu problema Foram prescritas duas sộries; uma 34MM em 19/5/99 e 35MM para 19/9/99 Voltou para nova avaliaỗóo em 12/4/2000, descrevendo ter passado todo o ano inteiramente assintomỏtica Nóo apresentou um resfriado sequer As culturas de urina mostraram-se negativadas por todo o perớodo A fralda descartỏvel foi inteiramente abolida e, durante o dia, quando saớa de casa, usava apenas um absorvente mini que, em geral, retornava seco Apresentava controle muito bom esfớncter urinỏrio Usava normalmente o banheiro da escola, o que antes era difớcil para ela Escolaridade excelente, sentia-se feliz e mais integrada socialmente * Carmem, de 32 anos, iniciou tratamento com histúria de miomas, sem outros sintomas correlatos Queixava-se de trabalhar num local extremamente estressante, e queria passar para a ỏrea de produỗóo de artes, buscando muito esta transferờncia Relatava que nóo sabia ser gentil com sua móe, e se sentia culpada por isso Queria participar mais da vida com a sua móe e nóo conseguia, ficando irritada com o carinho dela Agravava com consolo Tinha andado muito friorenta A indicaỗóo, no caso, foi uma sộrie de 34MM em 2/6/99 e uma 35MM em 2/9/99 Retornou em nov/99, relatando que havia conseguido a transferờncia no trabalho e que comeỗava uma nova fase na sua vida O relacionamento com a móe ainda nóo havia melhorado e continuava sem paciờncia Seu trabalho agora era mais desafiador, mas por outro lado mais tranqỹilo Foi indicada uma sộrie de 40MM em 7/11/99 Retornou ao consultúrio em 22/2/2000, referindo estar melhor da sudorese e muito melhor em relaỗóo móe Este fim de semana havia saớdo com ela para passear na praia e haviam conversado muito Estava saindo com a móe, mas o seu carinho ainda a irritava, porộm estava conseguindo se trabalhar interiormente Pintavam agora planos para viver e trabalhar na Europa e as coisas estavam criando um movimento interessante Relatava a sua surpresa por seus pais terem achado legal o fato de ela comeỗar a vida noutro paớs Alộm disso, descobriu um grande amigo que tambộm estava indo e que, certamente, iria lhe dar cobertura por lỏ Terminou sua consulta de despedida com o seguinte relato: Tenho olhado a minha vida com o coraỗóo agradecido o tempo todo, s alegrias, e aos amigos Tenho a impressóo de que estou planejando, este ano, dar um salto no ano que vem Estou tóo direcionada para este encontro comigo mesma Acho que a parte afetiva nóo vai rolar por aqui Por isso nóo tenho vontade de ir boate, pois acho que nóo ộ por aớ Nóo estou mais me preocupando com isto, pois tenho de descobrir o meu mundo, estou construindo o meu mundo, para que depois eu possa viver as coisas desse mundo novo Isso ộ tóo forte, que a construỗóo estỏ num momento em que eu nóo posso me dividir, nóo quero ficar me perdendo em arestas E quando acontecer o que estỏ para acontecer, sei que vai ser forte e grande Sempre fui uma pessoa ansiosa e sempre projetava o que estava na frente, nunca valorizando o meu momento presente Estou sentindo que estou mais no presente e sinto o coraỗóo enorme, inchado de energia, estando no presente e reconhecendo a minha criaỗóo Reconheỗo que aquilo que um dia eu quis ộ aquilo que eu estou vivendo hoje, e ộ legal poder reconhecer isto com o coraỗóo e os sentimentos No passado, eu tinha uma amiga que certa vez me falou que eu cansava as pessoas porque nunca chegava ao que queria Agora eu reconheỗo a felicidade que tenho hoje e eu valorizo isso s vezes sinto amor por todo mundo e acho que todo mundo ộ para ser amado Fico achando todo mundo fofo e penso hoje que a funỗóo meu mioma na minha vida foi chegar a este tratamento e a este encontro comigo mesma Pertinente ộ dizer que diante desta proposta de acesso aos padrừes de autoorganizaỗóo, temos a chance de contemplar diariamente no nosso compromisso de vida como mộdicos o testemunho de cura daqueles que nos foram enviados pelo Grande Mistộrio, a fim de serem assistidos nos caminhos da individuaỗóo E, dessa forma, a anỏlise de atitudes e fatos ocorridos no processo existencial de cada indivớduo em tratamento deixa evidente a constataỗóo de que o salto quõntico de consciờncia ộ uma experiờncia possớvel de ser orientada pela arte da Medicina, conduzindo os seres rumo a novos padrừes de abertura que apontam para as infinitas dimensừes da existờncia AGRADECIMENTOS Ao longo de todo o processo, quantas vezes eu pude pensar nesse momento mỏgico de ter a chance de agradecer de forma especial ao Grande Mistộrio, por toda a sincronicidade que me permitiu experimentar nesta Ciranda de vida s vezes me pergunto qual teria sido a causa prima desta histúria e percebo que se traduz numa hierarquia entrelaỗada de todos os amores que, desde sempre, foram traỗados nesta teia da vida, compondo a criaỗóo mỳtua entre todos os seres Escorregando pelas teias Universo, numa escolha feliz, aterrissei num paớs incrớvel, uma dimensóo de amor que me abraỗou, trazendo todos os amores que encontrei na vida, necessỏrios para compor este traỗado Ao Brasil, este paớs Alquớmico que conseguiu reunir em seu solo toda a alquimia necessỏria para concluir este trabalho, meu eterno amor e reverờncia A sincronicidade seguiu seu curso Vi-me no colo de dois amores muito especiais, Felix Amorim e Antonieta Panfili Gosto de chamar a meu pai de velho Felix, porque traduz o personagem de Hemingway, em O Velho e o Mar, alguộm que lutou bravamente com o Grande Peixe nos mares da vida e soube trazờ-lo para as praias das nossas existờncias Hoje ộ um sỏbio que conta lindas histúrias e cuja missóo ộ apontar para os ideais significativos na vida de todos aqueles que o cercam Tonuccia, como ộ conhecida minha móe, tenho a dizer que verdadeiramente ộ a pessoa mais incrớvel que conheci, pois, com sua faceirice, sua arte, seu canto e sua alegria sem fim, ensinou-me que esta vida ộ para ser celebrada A este casal fecundo minha eterna gratidóo Eu os amo As dỏdivas seguiram seu curso e a rede de todos os amores me trouxe na juventude alguộm muito especial, que se tornou cỳmplice de todas as minhas viagens internas, meus sonhos e realizaỗừes Hoje entendo que, quando se tem um sonho no fundo da alma e nóo se encontra parceria, os obstỏculos tornam-se intransponớveis E essa móo eu encontrei junto minha, sempre Queria agradecer a este homem, grande companheiro Josộ Antonio Luderitz, pela confianỗa no processo, pela paciờncia na escuta de todos estes anos, pela coragem e disponibilidade em ser um experimentador voluntỏrio, por seu amor e sua luz, sem os quais, certamente, teria caớdo nas armadilhas da desistờncia A vocờ, Josộ, meu amor e gratidóo eterna Agradeỗo aos nossos quatro filhos Sergio, Eline, Branca e Mainni, por toda a forỗa que deram ao processo, compondo uma torcida jovem fundamental para manter acesa a chama prúximo passo Costumo dizer que cada um dos filhos conseguiu trazer cộu um determinado elemento necessỏrio para este trabalho; trouxeram a inspiraỗóo da ỏgua, o propúsito fogo, a aspiraỗóo ar e a concretizaỗóo da terra A comprovaỗóo desta sincronicidade repousa no fato de que, quando estava na maternidade para ter a ỳltima filha, estava na iminờncia de acessar o ỳltimo elemento Sentia-me grỏvida de uma filha e de um processo que corria em paralelo Nas primeiras horas, apús ganhar a crianỗa no hospital, recebi no quarto um rapaz desconhecido que veio falar sobre os cuidados com a crianỗa e sobre fraldas descartỏveis Estava atormentada pelas dores que sentia parto recente, mas conseguia ouvir aquele homem executando um verdadeiro show de sincronicidade Falou por meia hora sobre a amụnia, sú me faltando dizer que o ỳltimo medicamento que eu buscava era realmente Ammonium muriaticum, tal como eu suspeitava Em meio a toda aquela dor, ouvia aquelas palavras que me traziam, como num flash de luz, a certeza absoluta no õmago meu ser de que havia encontrado o ỳltimo elemento Saớ da maternidade com minha filha nos braỗos e essa certeza no coraỗóo Haviam ocorrido dois nascimentos sớncronos Gratidóo tambộm coloco aqui por toda a famớlia, e em especial minha irmó Josane de Amorim, por toda a forỗa e carinho minha querida tia Lucia, minha madrinha e de todos, que me secretariou por estes vinte anos com uma dedicaỗóo sem fim; Aceli Camuri pelo carinho que me assiste sempre no dia a dia consultúrio, e a minha tia Pina pela certeza apoio amoroso nas horas difớceis Gratidóo profunda minha sogra Myriam Conceiỗóo (in memoriam), cuja coragem e dignidade diante da doenỗa e da morte criaram tal impacto em meu ser que, muitas vezes, me perguntava se esse nóo teria sido o sentido de toda essa histúria A dor de nóo ter podido ajudỏ-la na ộpoca creio ter sido a essờncia que me impulsionou para frente, nos momentos em que o mais fỏcil era desistir De onde possa estar, receba meu amor e reverờncia Ao grande mentor de todo o processo, o primeiro alquimista homeopata, Samuel Hahnemann que, com sua genialidade ớmpar, possibilitou essa nova presenỗa sutil em nossas vidas A todos os homeopatas de todas as ộpocas e geraỗừes que sustentaram corajosamente esta bandeira, na certeza de um dia poder testemunhar o reconhecimento cientớfico desta ciờncia Gostaria de agradecer em especial geraỗóo de mộdicos homeopatas brasileiros que, apoiados num profundo idealismo, regularizaram a Homeopatia neste paớs e, com extrema dedicaỗóo, formaram um nỳmero expressivo de especialistas nesta ỏrea mộdica Gratidóo especial ao mộdico Clỏudio Araỳjo que, quando eu ainda cursava o segundo ano de Medicina, apresentou uma palestra no Sul paớs para estudantes de Medicina, fazendo com que, naquele dia, atravộs de seu idealismo e profundo amor pela Homeopatia, meu coraỗóo fosse flechado para sempre por essa ciờncia Profunda e especialớssima gratidóo Dra Elizabeth Lira, por ter sido a primeira colaboradora, irmó, numa parceria de alma, atravộs das experimentaỗừes que tivemos de elaborar em nús mesmas, por um longo tempo A confianỗa que depositou nesse trabalho desde o inớcio foi tóo incrớvel, que ộ impossớvel calcular o tamanho dessa gratidóo Gratidóo e mais gratidóo aos demais colaboradores que foram chegando atravộs da grande teia; a Dra Bertine Bezerra, mộdica holớstica a quem agradeỗo pelo lindo prefỏcio deste livro, alộm vibrante entusiasmo e cumplicidade nestas pesquisas; um profundo agradecimento ao mộdico Mario Gonzalez que, de quando em vez me liga de Sóo Paulo e nos divertimos com os milagres mờs Pelo profundo apoio e carinho dos mộdicos Eduardo Curi, Andrộa Paiva e Tereza Mitchel que integram este grupo de sete mộdicos, tornando as nossas reuniừes uma perfeita demonstraỗóo da Holớstica entre os seres Agradeỗo tambộm a presenỗa e a colaboraỗóo da psicúloga Elizabeth Salgado em todos os nossos encontros, assim como a fớsica Ideny Iamez por suas contribuiỗừes profundamente estimulantes caminhada Agradeỗo aos astrúlogos Leda Maria e Clayton Fỏbio Oliveira pela correta orientaỗóo nas encruzilhadas caminho Posso dizer que acertaram sempre Agradecimento sincero Vilma Panfili, a Ana Paula Jardim, a Carla M Fontes, assim como a toda equipe de auxiliares, pela elaboraỗóo cuidadosa dos medicamentos homeopỏticos ao longo destes anos, o que nos permitiu os resultados que obtivemos Agradeỗo tambộm ao meu primo Henrique Panfili pelo cuidado primoroso com os nossos dinamizadores, mantendo aquelas complicadas regulagens numa precisóo divina Gratidóo irrestrita aos fớsicos Amit Goswami, Ervin Laszlo, Fritjof Capra e Danah Zohar que me propiciaram a possibilidade de comprovar, cientificamente, o conteỳdo destas pesquisas Gratidóo que estendo ao biúlogo Rupert Sheldrake por sua genialidade e percepỗóo, e tambộm mộdica Mona Lisa Schulz por sua abordagem transpessoal acerca dos centros consensuais de consciờncia Reverencio muito especialmente ao mộdico alquimista Alexander Von Bernus, cujo livro me chegou s móos numa tocante sincronicidade, que me abriu todas as pistas necessỏrias para o encontro dos fatores de auto-organizaỗóo Gratidóo a todos os seres que dedicam suas vidas ensinando os caminhos da transcendờncia e aos que, por sincronicidade, me tocaram profundamente naquilo que eu precisava aprender Em especial, ao Psicúlogo Transpessoal Roberto Crema, vice presidente da Unipaz Brasil, que, atravộs de seu livro e suas palestras, me inspirou, entre outras coisas, a tomar coragem e a lanỗar este trabalho Sou-lhe eternamente grata Infinita gratidóo ao casal alquớmico, os artistas Miriam Leite e Dio, que das montanhas de Itatiaia no Rio de Janeiro inspiram os seres com suas iluminadas criaỗừes Pela oportunidade e o presente recebido, que coloco como expressóo, poesia e capa deste livro, meu eterno obrigado E, como nóo podia deixar de ser, uma gratidóo profunda a todos aqueles para os quais, pelos quais e atravộs dos quais tudo foi possớvel: nossos pacientes que, como diz Roberto Crema, sóo nossos amigos evolutivos que, muitas vezes, deixaram expresso a cada um de nús, mộdicos, a consciờncia e o imenso prazer de partilhar processo Agradeỗo especialmente a uma paciente muito querida, Lolla Azevedo, que me acompanha desde os meus primeiros dias nesta arte, testemunhando cada passo caminho Certa vez numa consulta me disse: Toda vez que venho aqui, vocờ estỏ sempre acrescentando uma coisa nova na medicaỗóo Ao longo destes quinze anos, ela nunca foi igual Sei que vocờ estỏ pesquisando alguma coisa e sei tambộm que vocờ vai conseguir chegar aos seus objetivos Pode contar comigo para o que precisar Saiba que me sinto muito feliz por ter a chance de colaborar de alguma forma Quando penso nessas palavras, sinto uma forte emoỗóo no peito E posso garantir que ela nunca poderỏ avaliar o que isso representou para mim naquele momento Lollinha, meu eterno obrigado Por essas razừes, e por tantas outras que os mistộrios coraỗóo preferiram ocultar, seguem os caminhos na grande teia de amores e das infinitas conexừes Neste abenỗoado domingo, dia certo para uma aỗóo de graỗas, estou aqui para agradecer, junto ao Grande Mistộrio, tal como sempre quis fazer um dia Por tudo, por todos e por todas as coisas, realizo neste momento junto a esta Grande Vida minha profunda gratidóo EPLOGO CIRANDA ORIGINAL O entusiasmo como alegre energia espraia-se pelas trevas Exaltado turbilhóo jorrar potenciais Vúrtice de estrelas em esplendor de alvorada Explosóo primordial espiralando cintilaỗừes ể, Luz alộm da luz possa eu contemplar reverente e encantado Tua ciranda ritual de cúsmicas atividades ể, Lútus imperecớvel faz incendiar em mim Resplandescente A aurora da intuiỗóo Desfrutar Expandir a consciờncia Fertilizar talentos natos Cultivar a iniciativa criadora Assimilar a unicidade e a Transitoriedade de Cada experiờncia da vida MIRIAM LEITE Contatos com a autora: HOMEOPATIAFAO@TERRA.COM.BRVISITE O SITE: WWW HOMEOPATIAFAO.COM.BR OU WWW.FATORESDEAUTOORGANIZACAO.COM.BR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Berne, Eric Que dice usted despues de decir hola Grijalbo Barcelona.1974 Bhattacharyya,Benoytosh Tridosha and Homeopathy KLM Private Calcutta,1985 Bhattacharyya, Benoytosh Septenate in Homeopathy KLM Private Calcutta, 1985 Bohm, David Quantum Theory Englewood Cliffs N.J Prentice Hall,1951 Bohm, David e Peat, F.D Science, Order, and Criativity Nova York Bantam, 1987 Bergier, Jacques & Pauwels, Louis O Despertar dos Mỏgicos Ed Bertrand Brasil S.A.,1991 Bateson, Gregory Mind and Nature: A Necessary Unity Dutton Nova York, 1979 Berman Morris The Reenchantment of the World Nova York Banta., 1984 Bleger, J.; Giovancchini, P.; Grinberg, L.; Grinberg, R.; Horas, E.; Horas, P et alii La identidad em el adolescente Buenos Aires, 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Zohar, Danah Sociedade Quõntica Editora Nova Cultural, 2000 [...]... com a motivaỗóo do primeiro chakra, ộ o comportamento violento baseado na inseguran a A perda da seguran a faria o indivớduo tomado pelo medo lutar cegamente como um animal acuado Sóo ainda incluớdas neste contexto, a ilusóo, a ira, a avidez, a desilusóo, a avareza e a sensualidade O indivớduo, tendo a consciờncia fixada nesse chakra, terỏ como motivaỗóo bỏsica alcanỗar a seguran a monetỏria A atenỗóo... tratava toda a natureza como viva A concepỗóo animista retratava tudo como pertencente a uma grande corrente unificada e completa, que se estendia do homem atộ as menores partớculas da matộria inanimada, sintetizando a metỏfora da Grande Corrente do Ser Cabe aqui perguntar como a Alquimia, com toda a sua carga mitolúgica, pode ter sido aceita por religiừes monoteớstas: Cristianismo, Judaớsmo e Islamismo?... remộdios empregados queria jỏ atuar Na angustia extrema, minha móe, no desespero, agarrou com uma extraordinỏria violờncia o citado mộdico, para forỗỏ-lo a decidir-se na liberaỗóo do remộdio universal Apús uma larga resistờncia, acabou por retornar sua casa tarde da noite, para voltar a passo apressado com uma pequena redoma de sal, cristalina e seca, que foi dissolvida em ỏgua e engolida pelo enfermo... seguintes sintomas: quadro associado falta de alegria, indiferen a e tristeza (melancolia) Irritabilidade acompanhada de palpitaỗừes Nóo admite contradiỗóo Mostra-se apaixonado e veemente sem causa Ressentimento Falta de coragem psớquica para defender-se da ansiedade gerada pelas frustraỗừes da sua vida A agressividade reprimida, que nóo pode ser exercitada, faz com que ele se volte contra ele mesmo,... pessoas entre as idades de vinte e oito a trinta e cinco anos As pessoas motivadas por este centro dormem de quatro a seis horas por noite, alternando os lados Os úrgóos afetados pela sua capacidade, ou incapacidade de atingir esse equilớbrio, sóo a garganta, a boca, a coluna cervical, a tireúide e as paratireúides A glõndula tireúide pesa 30 gramas e localiza-se logo abaixo da laringe Entre outras funỗừes,... formativo que chamavam de alma ou matộria-prima do mundo Deixavam claro, em seus relatos, que a alma ou matriz formativa estabelecia o sentido de todo o processo alquớmico Relacionavam a alma dos seres alma de cada elemento da natureza, jỏ que consideravam as correspondờncias entre todas as coisas Desde tempos remotos, essa Doutrina bỏsica do Hermetismo, conhecida como Caibalion, foi transmitida de... causas, abrindo espaỗo para a mudan a criativa na trajetúria existencial A esse processo os alquimistas chamavam de a Grande Obra Outro axioma Hermộtico, discutido pela ciờncia atual, afirma: Enquanto Tudo estỏ no Todo, ộ tambộm verdade que O Todo estỏ em Tudo Aquele que compreende realmente esta verdade alcanỗou o grande conhecimento - O CAIBALION - Para Bohm, como para seus antecessores Whitehead... espaỗo e o tempo, a matộria e a energia habitualmente nos dissimulam ẫ aquilo que chamamos a Grande Obra Os alquimistas, na preparaỗóo do Sal descrito por Goethe, afirmavam utilizar no processo uma ỏgua que deveria passar milhares de vezes pela destilaỗóo, tộcnica inỳmeras vezes ridicularizada por historiadores que afirmavam ser essa elaboraỗóo demencial No entanto, ộ por meio desta tộcnica descrita... Ananda Kanda Essas oito pộtalas relacionam-se com as diferentes emoỗừes que vóo sendo ativadas, dependendo do fluxo de energia que flui atravộs de cada uma Segundo Harish Johari, os antigos filúsofos do Oriente relacionavam cada pộtala a uma qualidade de sentimento ou emoỗóo humana Se a energia se posiciona e se fixa naquela considerada a posiỗóo sudeste do coraỗóo sutil, determina no indivớduo a apatia,... segundo parece - vóo para o espaỗo. Normalmente, a crian a de um a sete anos age com as motivaỗừes do primeiro chakra A terra ộ vista como uma nova experiờncia Ela deve assegurar todo o aprendizado e a conquista deste mundo novo, assim como incorporar os padrừes bỏsicos de comportamento para a sua prúpria sobrevivờncia fớsica De acordo com Harish Johari, o principal problema da crian a e do adulto, agindo

Ngày đăng: 27/08/2016, 09:55

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